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Rodoviários encerram greve em Porto Alegre

Categoria chegou a interromper a operação dos coletivos na capital por 15 dias

Ônibus em rua de Porto Alegre: categoria, agora, diz que vai trabalhar para a redução da carga de trabalho, de 40 horas semanais para 36 horas (JONAS OLIVEIRA/PLACAR)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 22h50.

Porto Alegre - Os rodoviários de Porto Alegre puseram fim, na noite desta segunda-feira, 17, ao estado de greve . A categoria chegou a interromper a operação dos coletivos na capital por 15 dias. Desde o dia 10, o sindicato estava aguardando pela decisão da Justiça, que julgaria o dissídio.

"Dissemos não para o patrão, negando a oferta durante a assembleia, não para o TRT. Nossa categoria mostrou unidade, mobilização e luta, que com certeza não vai acabar com o dissídio. Foram 15 dias de uniformidade", destacou Alceu Weber, integrante da comissão de negociação dos rodoviários.

Nesta segunda, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os trabalhadores recebam 7,5% de aumento. Outros três pontos eram tidos como cruciais para a negociação: a diminuição da contrapartida para o plano de saúde, de R$ 40,00 para R$ 10,00, o aumento do vale alimentação, de R$ 16,00 para R$ 19,00, e o fim do banco de horas, que será extinto em 31 de julho.

A categoria, agora, diz que vai trabalhar para a redução da carga de trabalho, de 40 horas semanais para 36 horas.

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"Dissemos não para o patrão, negando a oferta durante a assembleia, não para o TRT. Nossa categoria mostrou unidade, mobilização e luta, que com certeza não vai acabar com o dissídio. Foram 15 dias de uniformidade", destacou Alceu Weber, integrante da comissão de negociação dos rodoviários.

Nesta segunda, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os trabalhadores recebam 7,5% de aumento. Outros três pontos eram tidos como cruciais para a negociação: a diminuição da contrapartida para o plano de saúde, de R$ 40,00 para R$ 10,00, o aumento do vale alimentação, de R$ 16,00 para R$ 19,00, e o fim do banco de horas, que será extinto em 31 de julho.

A categoria, agora, diz que vai trabalhar para a redução da carga de trabalho, de 40 horas semanais para 36 horas.

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