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Homem que deu rojão que feriu cinegrafista vai à Polícia

O tatuador Fábio Raposo se apresentou à Polícia Civil do Rio e afirmou ser o rapaz que aparece em filmagens ao lado do homem que acendeu o rojão

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 07h44.

Rio de Janeiro - O tatuador Fábio Raposo se apresentou à Polícia Civil do Rio, na madrugada deste sábado (08), e afirmou ser o rapaz que, nas imagens de emissoras de TV, aparece caminhando ao lado do homem de camiseta cinza que acendeu o rojão que feriu o cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, de 49 anos, durante protesto no Rio na última quinta-feira (06).

Nas imagens, Raposo aparece de bermuda caminhando ao lado do rapaz de cinza. O tatuador foi à 16ª DP, na Barra da Tijuca (zona oeste), e contou ter comparecido à manifestação para protestar contra o aumento das passagens de ônibus. Em certo momento, viu uma pessoa derrubar um artefato no chão e pegou o rojão.

Permaneceu com o artefato por alguns minutos, até que o rapaz de camiseta cinza, que Raposo diz desconhecer, o encontrou e pediu o rojão. Então o tatuador entregou o rojão, que foi aceso pelo suposto desconhecido.

Raposo foi liberado após prestar depoimento. Embora negue ter levado o rojão ao protesto, ele será indiciado pelos mesmos crimes que serão atribuídos a quem houver aceso o artefato, segundo o delegado Maurício Luciano de Almeida e Silva, da 17ª DP (São Cristóvão), que investiga o crime. O policial deve acusá-lo pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio, esta qualificada por uso de explosivo.

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Permaneceu com o artefato por alguns minutos, até que o rapaz de camiseta cinza, que Raposo diz desconhecer, o encontrou e pediu o rojão. Então o tatuador entregou o rojão, que foi aceso pelo suposto desconhecido.

Raposo foi liberado após prestar depoimento. Embora negue ter levado o rojão ao protesto, ele será indiciado pelos mesmos crimes que serão atribuídos a quem houver aceso o artefato, segundo o delegado Maurício Luciano de Almeida e Silva, da 17ª DP (São Cristóvão), que investiga o crime. O policial deve acusá-lo pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio, esta qualificada por uso de explosivo.

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