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Rio indicia homem que depredou carro da PM em protesto

Aristides Souza Mautone Júnior foi identificado como o homem que subiu no Caveirão e o depredou

Policiais militares do Rio de Janeiro: com cerca de 300 mil pessoas, segundo a PM, o protesto de 20 de junho foi o maior registrado no Rio desde o início da onda de manifestações (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h37.

Rio - A Polícia Civil do Rio indiciou, nessa quinta-feira, 29, Aristides Souza Mautone Júnior pelo crime de dano ao patrimônio público. Ele foi identificado por investigadores da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) como o homem que subiu num blindado da Polícia Militar (conhecido como Caveirão) e o depredou, durante uma manifestação no Centro do Rio de Janeiro no dia 20 de junho.

Mautone Júnior foi identificado através de monitoramento em redes sociais e de depoimentos de outras pessoas que também participaram da ação.

Com cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, o protesto de 20 de junho foi o maior registrado no Rio desde o início da recente onda de manifestações na cidade, no dia 6 daquele mês.

Os manifestantes se reuniram na Igreja da Candelária e seguiram pela Avenida Presidente Vargas até à Prefeitura do Rio. O tumulto começou em frente à sede municipal e se alastrou pelo entorno, com depredações e saques. Para dispersar a multidão, a Polícia Militar utilizou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Quiosques instalados no Terreirão do Samba, ao lado do Sambódromo, foram saqueados e incendiados. Um veículo do SBT foi incendiado e um repórter da GloboNews foi atingido por uma bala de borracha na testa. Houve 62 feridos e 7 detidos. Cerca de 400 estudantes da UFRJ se refugiaram em dois prédios da universidade no centro do Rio, alegando estarem sendo atacados por policiais.

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Mautone Júnior foi identificado através de monitoramento em redes sociais e de depoimentos de outras pessoas que também participaram da ação.

Com cerca de 300 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, o protesto de 20 de junho foi o maior registrado no Rio desde o início da recente onda de manifestações na cidade, no dia 6 daquele mês.

Os manifestantes se reuniram na Igreja da Candelária e seguiram pela Avenida Presidente Vargas até à Prefeitura do Rio. O tumulto começou em frente à sede municipal e se alastrou pelo entorno, com depredações e saques. Para dispersar a multidão, a Polícia Militar utilizou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Quiosques instalados no Terreirão do Samba, ao lado do Sambódromo, foram saqueados e incendiados. Um veículo do SBT foi incendiado e um repórter da GloboNews foi atingido por uma bala de borracha na testa. Houve 62 feridos e 7 detidos. Cerca de 400 estudantes da UFRJ se refugiaram em dois prédios da universidade no centro do Rio, alegando estarem sendo atacados por policiais.

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