Brasil

Apresentado por MERCEDES-BENZ CAMINHÕES

Resistência: atributo essencial na escolha do caminhão para frota

A STA Transportes segue pelas estradas do Norte e Nordeste. Para enfrentar os trajetos, o fundador, Ivanildo Ribeiro, confia nos caminhões da Mercedes

Ivanildo Ribeiro, fundador da STA Transportes, conta com a resistência dos modelos da Mercedes: “Nosso relacionamento tem duas décadas” (João Castellano/Abril Branded Content)

Ivanildo Ribeiro, fundador da STA Transportes, conta com a resistência dos modelos da Mercedes: “Nosso relacionamento tem duas décadas” (João Castellano/Abril Branded Content)

PG

Paula Gondim

Publicado em 16 de maio de 2018 às 09h00.

Última atualização em 16 de maio de 2018 às 09h00.

A Expedição Vozes do Futebol percorreu todas as regiões do Brasil em busca das melhores histórias sobre o esporte que é a paixão nacional. Para encarar os 40 dias de viagem e os inúmeros desafios presentes nas estradas brasileiras, o Atego, modelo de caminhão semipesado da Mercedes-Benz, foi o escolhido.

Ao longo do trajeto, a Expedição encontrou também histórias de pessoas que vivem e trabalham na estrada. Para os empresários e negócios que dependem de viagens rodoviárias, a escolha de um caminhão capaz de suportar a rotina de longas horas em estradas, que nem sempre estão nas melhores condições, é fundamental. Para Ivanildo Lopes Ribeiro, fundador da STA Transportes, tudo se resume a uma questão: a resistência.

Perto do 1 milhão de quilômetros

São quase 21 anos transportando cargas nas regiões Norte e Nordeste. Mais especificamente, toda a faixa de terras – e águas – que começa em Fortaleza, no Ceará, passa pelo Piauí e pelo Maranhão, a caminho do Pará, e dali para Amazonas, Amapá e Roraima.

Parte desse trajeto, principalmente a partir da capital do Amazonas, se dá por navios. Mas, para dar conta da parte rodoviária, a STA Transportes conta com 25 veículos, quase todos da Mercedes-Benz.

“Nosso relacionamento tem duas décadas”, diz Ivanildo Lopes Ribeiro, proprietário da empresa. Ivanildo tem 52 anos, é torcedor fanático do Ceará desde criança e nasceu em Morada Nova (CE), mas vive na capital desde 1973. Um de seus caminhões, um Mercedes-MB 1620, foi adquirido em 2008 e está muito perto de alcançar a marca de 1 milhão de quilômetros rodados.

“Já ultrapassou os 950 000 quilômetros, sem nunca precisarmos mexer em nada além das revisões e trocas de peça padrão”, diz Ivanildo. O modelo foi guiado por um mesmo condutor ao longo desta década inteira. “O motorista já sabe que vai receber uma premiação em dinheiro quando o caminhão chegar a 1 milhão de quilômetros rodados”, diz o proprietário da transportadora.

O Atego da Expedição Vozes do Futebol, que passou pelas estradas cearenses ao longo de seu trajeto, compartilha o mesmo motor do caminhão de quase um milhão de quilômetros da STA Transportes (João Castellano/Abril Branded Content)

Comprovando a máxima do futebol “em time que está ganhando, não se mexe”, a Mercedes-Benz reprisou o trem de força consagrado na linha Atron na linha Atego, devido à sua grande robustez e durabilidade, além do baixo custo de operação. O motor da família OM 900:906/926 LA é compartilhado pelo Atego da Expedição Vozes do Futebol e pelo caminhão de Ivanildo.

Cliente VIP

A empresa de Ivanildo é cliente especial da concessionária Ceará Diesel, de Fortaleza. “Trabalhamos com vários tipos de carga, mas principalmente com medicamentos. Usamos sobretudo veículos semipesados e pesados”, diz ele.

A preferência pela Mercedes-Benz começou logo na fundação da empresa e nunca mais mudou. “São caminhões que atendem à minha operação, funcionam bem, têm um custo-benefício excelente”, conta Ivanildo. “Dificilmente temos problemas com nossa frota, fazemos a manutenção básica e sabemos que são especialmente resistentes”, afirma o empresário.

Acompanhe tudo sobre:CaminhõesCaminhoneirosMercedes-BenzTransporte e logística

Mais de Brasil

Previsão do tempo: temporais atingem RJ, SP e MG; Norte, Sul e Centro-Oeste terão chuva fraca

Queda de avião em Gramado: empresas prestam homenagens a Luiz Galeazzi

O que se sabe e o que falta explicar sobre a queda do avião em Gramado

SP ainda tem 36 mil casas sem energia neste domingo