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Represas da Sabesp aumentam volume de água em São Paulo

Na região metropolitana da cidade de São Paulo, nível do Sistema Cantareira, administrado pela empresa, atingiu 14,6% neste domingo (15)

Sistema Cantareira: Localizado na região metropolitana da cidade de São Paulo, alta do nível do manancial desacelerou (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2015 às 13h23.

Os seis mananciais de abastecimento administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) apresentaram aumento no volume de água armazenada entre sábado (14) e hoje (15).

O maior deles na região metropolitana de São Paulo e o que tem a situação hídrica mais crítica, o sistema Cantareira, subiu mais lentamente do que nos últimos dias com o nível alcançando 14,6% ante 14,5%.

A captação pluviométrica de sábado para domingo ficou em apenas 0,3 milímetros (mm), mas em 15 dias já choveu sobre o sistema 138,9 milímetros (mm), o que corresponde a 78% do esperado para todo o mês de março (178 mm).

Em razão da gradual baixa que o Cantareira sofreu entre o verão passado até o final de janeiro deste ano, as retiradas também tiveram de ser reduzidas bem como o universo de população atendida.

Antes da crise hídrica, o fornecimento era feito para 8,8 milhões de pessoas, número que caiu para 5,6 milhões, perdendo para a represa do Guarapiranga, que abastece, atualmente, 5,8 milhões de pessoas.

Com a capacidade de produção de 33 metros cúbicos por segundo, a água do Cantareira é distribuída nas zonas norte e parte da zona leste da capital paulista, além dos seguintes municípios da região metropolitana: Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e são Caetano, como também partes das cidades de Guarulhos e Barueri.

No sistema Alto Tietê ocorreu elevação no nível de 0,5 ponto percentual atingindo neste domingo a marca de 21,5%.

Com capacidade para produzir 573,8 bilhões de litros, esse manancial atende 4,5 milhões de pessoas nas cidades de Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, além de de fornecer parcialmente a água consumida em bairros dos Pimentas e Bonsucesso, em Guarulhos e parte da zona leste da capital paulista.

No Guarapiranga, o nível subiu de 73,8% para 74,7% e o índice pluviométrico em relação à média histórica já alcança 86,5%. O acumulado de chuva está em 132,6 mm para um total previsto durante todo o mês de 153,2 mm.

Nos demais sistemas foram verificadas as seguintes elevações: Alto Cotia (de 54,2% para 54,7%); Rio Grande (de 96,1% para 97,8%) e Rio Claro (de 40,2% para 40,4%).

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Os seis mananciais de abastecimento administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) apresentaram aumento no volume de água armazenada entre sábado (14) e hoje (15).

O maior deles na região metropolitana de São Paulo e o que tem a situação hídrica mais crítica, o sistema Cantareira, subiu mais lentamente do que nos últimos dias com o nível alcançando 14,6% ante 14,5%.

A captação pluviométrica de sábado para domingo ficou em apenas 0,3 milímetros (mm), mas em 15 dias já choveu sobre o sistema 138,9 milímetros (mm), o que corresponde a 78% do esperado para todo o mês de março (178 mm).

Em razão da gradual baixa que o Cantareira sofreu entre o verão passado até o final de janeiro deste ano, as retiradas também tiveram de ser reduzidas bem como o universo de população atendida.

Antes da crise hídrica, o fornecimento era feito para 8,8 milhões de pessoas, número que caiu para 5,6 milhões, perdendo para a represa do Guarapiranga, que abastece, atualmente, 5,8 milhões de pessoas.

Com a capacidade de produção de 33 metros cúbicos por segundo, a água do Cantareira é distribuída nas zonas norte e parte da zona leste da capital paulista, além dos seguintes municípios da região metropolitana: Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e são Caetano, como também partes das cidades de Guarulhos e Barueri.

No sistema Alto Tietê ocorreu elevação no nível de 0,5 ponto percentual atingindo neste domingo a marca de 21,5%.

Com capacidade para produzir 573,8 bilhões de litros, esse manancial atende 4,5 milhões de pessoas nas cidades de Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, além de de fornecer parcialmente a água consumida em bairros dos Pimentas e Bonsucesso, em Guarulhos e parte da zona leste da capital paulista.

No Guarapiranga, o nível subiu de 73,8% para 74,7% e o índice pluviométrico em relação à média histórica já alcança 86,5%. O acumulado de chuva está em 132,6 mm para um total previsto durante todo o mês de 153,2 mm.

Nos demais sistemas foram verificadas as seguintes elevações: Alto Cotia (de 54,2% para 54,7%); Rio Grande (de 96,1% para 97,8%) e Rio Claro (de 40,2% para 40,4%).

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