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Repasses do Minha Casa estão atrasados, diz o Sinduscon

Entre os o dias 26 de dezembro e 2 de janeiro foram pagos apenas os valores referentes à primeira quinzena do mês passado, acusa o sindicato

Minha Casa: de acordo com o Sinduscon-SP, no Ceará, o governo realizou apenas 30% do repasse prometido para quitar os atrasos (Ricardo Stuckert/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 12h47.

São Paulo - O governo continua atrasando os repasses devidos às construtoras do programa Minha Casa Minha Vida , acusa o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).

Segundo o vice-presidente de Habitação Popular da instituição, Ronaldo Cury, entre os o dias 26 de dezembro e 2 de janeiro foram pagos apenas os valores referentes à primeira quinzena do mês passado.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) afirma que já entrou em contato com o novo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e a equipe econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff para pedir uma reunião em caráter de urgência.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, pretende questionar os ministros sobre as definições para a terceira fase do MCMV em 2015.

De acordo com o Sinduscon-SP, no Ceará, o governo realizou apenas 30% do repasse prometido para quitar os atrasos de mais de dois meses do programa habitacional.

O presidente do Sinduscon-CE, André Montenegro, alertou que "caso uma data para o pagamento não seja definida, novas demissões podem acontecer."

No Maranhão, aproximadamente 4 mil trabalhadores da construção civil poderão ser demitidos devido ao atraso de pagamento do MCMV, segundo o presidente do Sinduscon-MA, Fábio Nahuz.

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Segundo o vice-presidente de Habitação Popular da instituição, Ronaldo Cury, entre os o dias 26 de dezembro e 2 de janeiro foram pagos apenas os valores referentes à primeira quinzena do mês passado.

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O presidente da CBIC, José Carlos Martins, pretende questionar os ministros sobre as definições para a terceira fase do MCMV em 2015.

De acordo com o Sinduscon-SP, no Ceará, o governo realizou apenas 30% do repasse prometido para quitar os atrasos de mais de dois meses do programa habitacional.

O presidente do Sinduscon-CE, André Montenegro, alertou que "caso uma data para o pagamento não seja definida, novas demissões podem acontecer."

No Maranhão, aproximadamente 4 mil trabalhadores da construção civil poderão ser demitidos devido ao atraso de pagamento do MCMV, segundo o presidente do Sinduscon-MA, Fábio Nahuz.

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