Renan reunirá líderes do Senado após audiência com Levy
O presidente do Senado convocou os líderes da Casa para uma reunião assim que Joaquim Levy, ministro da Fazenda, terminar de participar de audiência
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2015 às 18h13.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou os líderes da Casa para uma reunião assim que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , terminar a sua participação na reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Durante o encontro, o peemedebista deve costurar um acordo para que se retire a urgência de dois projetos que preocupam o Palácio do Planalto: o que obriga o governo federal a regulamentar, em até 30 dias, a aplicação do novo indexador da dívida dos Estados e o que trata da convalidação dos incentivos fiscais.
"As votações só sairão da pauta se houver um acordo, que ainda não está posto", disse Renan, ao chegar ao gabinete da Presidência.
Em mais uma manobra para pressionar a presidente Dilma Rousseff, o PMDB patrocinou na semana passada a aprovação do rito de urgência para as duas matérias. Se aprovadas, elas dificultariam os planos do governo de colocar em prática um ajuste fiscal robusto para colocar em ordem as finanças públicas.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou os líderes da Casa para uma reunião assim que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , terminar a sua participação na reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Durante o encontro, o peemedebista deve costurar um acordo para que se retire a urgência de dois projetos que preocupam o Palácio do Planalto: o que obriga o governo federal a regulamentar, em até 30 dias, a aplicação do novo indexador da dívida dos Estados e o que trata da convalidação dos incentivos fiscais.
"As votações só sairão da pauta se houver um acordo, que ainda não está posto", disse Renan, ao chegar ao gabinete da Presidência.
Em mais uma manobra para pressionar a presidente Dilma Rousseff, o PMDB patrocinou na semana passada a aprovação do rito de urgência para as duas matérias. Se aprovadas, elas dificultariam os planos do governo de colocar em prática um ajuste fiscal robusto para colocar em ordem as finanças públicas.