Relatório final da CPI do Cachoeira é rejeitado
Deputados e senadores já aprovaram que todas as informações apuradas na Comissão sejam enviadas para o Ministério Público de Goiás e para Procuradoria Geral da República
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 12h40.
Brasília - Os parlamentares da CPI do Cachoeira rejeitaram nesta terça-feira o relatório final do deputado Odair Cunha (PT-MG) sobre os trabalhos da comissão a respeito das relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira , com agentes públicos. Existem cinco votos em separado, ou seja, alternativos aos do relator, que serão avaliados ainda na sessão de hoje. Se não houver acordo entre nenhum dos textos apresentados, a Comissão Mista de Inquérito Parlamentar pode ficar sem texto final.
Deputados e senadores já aprovaram por unanimidade hoje que todas as informações apuradas na Comissão sejam enviadas para o Ministério Público de Goiás e para a Procuradoria Geral da República.
Deste modo, segundo o deputado Odair Cunha (PT-MG), autor do pedido, "vamos garantir que, independentemente de nossas conclusões, os órgãos de investigação agora poderão fazer suas próprias análises, assim eles terão acesso às informações sigilosas de pessoas com foro privilegiado".
Brasília - Os parlamentares da CPI do Cachoeira rejeitaram nesta terça-feira o relatório final do deputado Odair Cunha (PT-MG) sobre os trabalhos da comissão a respeito das relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira , com agentes públicos. Existem cinco votos em separado, ou seja, alternativos aos do relator, que serão avaliados ainda na sessão de hoje. Se não houver acordo entre nenhum dos textos apresentados, a Comissão Mista de Inquérito Parlamentar pode ficar sem texto final.
Deputados e senadores já aprovaram por unanimidade hoje que todas as informações apuradas na Comissão sejam enviadas para o Ministério Público de Goiás e para a Procuradoria Geral da República.
Deste modo, segundo o deputado Odair Cunha (PT-MG), autor do pedido, "vamos garantir que, independentemente de nossas conclusões, os órgãos de investigação agora poderão fazer suas próprias análises, assim eles terão acesso às informações sigilosas de pessoas com foro privilegiado".