Reitores de estaduais propõem reajuste salarial de 7,21%
O valor seria pago 4% em maio e 3,21% em outubro
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2015 às 11h08.
São Paulo - Os reitores da Universidade de São Paulo ( USP ), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) apresentaram proposta de reajuste salarial de 7,21% a professores e funcionários, a ser pago 4% em maio e 3,21% em outubro.
O plano será discutido com as categorias. Haverá nova reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) no dia 25.
Segundo o conselho, o reajuste proposto representa "grande esforço" para preservar o poder aquisitivo dos salários diante de um cenário econômico desfavorável, além do alto comprometimento orçamentário das instituições com a folha de pagamento.
Para o coordenador do Fórum das Seis - entidade que representa sindicatos de professores e funcionários das universidades -, César Minto, a proposta está "muito abaixo" do desejado e não descartou uma greve.
Funcionários, alunos e docentes protestaram na tarde de quinta-feira, 14, na capital e chegaram a fechar a Avenida Paulista, no sentido Consolação. Eles pedem reajuste de 11,6%.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Os reitores da Universidade de São Paulo ( USP ), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) apresentaram proposta de reajuste salarial de 7,21% a professores e funcionários, a ser pago 4% em maio e 3,21% em outubro.
O plano será discutido com as categorias. Haverá nova reunião com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) no dia 25.
Segundo o conselho, o reajuste proposto representa "grande esforço" para preservar o poder aquisitivo dos salários diante de um cenário econômico desfavorável, além do alto comprometimento orçamentário das instituições com a folha de pagamento.
Para o coordenador do Fórum das Seis - entidade que representa sindicatos de professores e funcionários das universidades -, César Minto, a proposta está "muito abaixo" do desejado e não descartou uma greve.
Funcionários, alunos e docentes protestaram na tarde de quinta-feira, 14, na capital e chegaram a fechar a Avenida Paulista, no sentido Consolação. Eles pedem reajuste de 11,6%.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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