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Rebelo pede apoio a Cuba para desenvolver esportes no Brasil

"Queremos tirar proveito de ambos os eventos (a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro) para promover a prática esportiva no Brasil", disse


	Aldo Rebelo: objetivo é de "incrementar colaborações entre técnicos, capacitação de treinadores e compartilhar centros de treinamento"
 (Marcelo Spatafora)

Aldo Rebelo: objetivo é de "incrementar colaborações entre técnicos, capacitação de treinadores e compartilhar centros de treinamento" (Marcelo Spatafora)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 18h28.

Havana - O ministro dos esportes, Aldo Rebelo, pediu nesta segunda-feira em Havana o apoio de Cuba para "promover a prática esportiva no Brasil" e ofereceu aos cubanos assessoria para desenvolver o futebol na ilha.

"Queremos tirar proveito de ambos os eventos (a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro) para promover a prática esportiva no Brasil em todas as áreas e para isso pedimos o apoio de Cuba, que tem experiência e já obteve muitos êxitos neste setor", declarou o ministro na imprensa cubana.

Rebelo presidiu nesta segunda-feira junto com o presidente do Institudo Cubano de Esportes (Inder), Christian Jiménez, o ato de criação oficial de um grupo de trabalho para "promover e ampliar" as relações esportivas entre ambos os países até 2016.

O objetivo é de "incrementar colaborações entre técnicos, capacitação de treinadores e compartilhar centros de treinamento", completou o ministro.

Rebelo, que chegou em Cuba no sábado, também mostrou interesse em trazer grandes nomes do esporte cubano ao Brasil para "ajudar na motivação" de atletas locais. Os tricampeãos olímpicos Mireya Luis (Vôlei) e Félix Savón (Boxe) são os mais cotados para efetuar este tipo de viagem.

O ministro permancerá na ilha até sexta-feira e ainda visitará a escola nacional de futebol local e o Laboratório de controle Antidoping de Havana.

Nos Jogos de Londres-2012, Cuba ficou na 16ª posição do quadro de medalhas com cinco ouros, três pratas e seis bronzes. Já o Brasil teve mais medalhas (17 a 14) mas ficou apenas na 22ª posição por ter conseguido dois ouros a menos, além de cinco pratas e nove bronzes.

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