Rebelo garante estádios da Copa dentro do prazo
Ministro dos Esportes garantiu que os 12 estádios que receberão partidas da Copa do Mundo do Brasil-2014 ficarão prontos em dezembro, dentro do prazo
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 15h55.
São Paulo - O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo , garantiu nesta segunda-feira que os 12 estádios que receberão partidas da Copa do Mundo do Brasil-2014 ficarão prontos em dezembro, dentro do prazo estipulado pela Fifa, inclusive o de Cuiabá, que mais preocupa.
"Tenho confiança de que vamos entregar as obras a tempo. Não temos um grande atraso", comentou o político em entrevista coletiva concedida em São Paulo.
Sobre a Arena Pantanal de Cuiabá, Rebelo disse que a expectativa é que as obras sejam concluídas em dezembro.
Na semana passada, o governador do Mato Grosso, Silval Barbosa, alertou que o estádio não tinha condições de ficar pronto dentro desse prazo, já que seria necessário mais tempo para os acabamentos.
Esse atraso foi causado por um problema de superfaturamento nas cadeiras que levou o governo local a suspender a licitação da instalação dos assentos.
A Arena Pantanal, quer receberá quatro partidas da competição, tem 86% das suas obras concluídas.
"Tudo vai dar certo. Acho que já fizemos coisas mais difíceis" do que organizar uma Copa do Mundo, insistiu o ministro.
Rebelo também explicou que, mesmo se as obras de mobilidade urbana previstas para a cidade de Manaus não ficarem prontas, outros mecanismos serão implementados para facilitar o transporte.
Em setembro, o Tribunal de Justiça do Amazonas sugeriu que o estádio de Manaus seja transformado em prisão depois da Copa para solucionar o problema de superlotação carcerária no estado.
Rebelo descartou essa possibilidade ao declarar nesta segunda-feira que "um estádio não pode se transformar em campo de prisoneiros".
Para rebater as críticas de que a Arena da Amazônia corre o risco de ser um "Elefante Branco", o ministro explicou que o estádio pode ter outros usos depois da Copa, como, por exemplo, servir como centro de eventos.
Rebelo disse não acreditar que haja protestos durante a Copa do Mundo, como aconteceu em junho deste ano durante a Copa das Confederações.
"Acredito que as manifestações não encontrarão o clima necessário, o ambiente será de festa, e não de protesto", avaliou.
"O grupo "Black Bloc" (que costuma enfrentar a polícia nos protestos) é difícil de ser controlado, mas acho que a Copa será protegida pelas pessoas", completou, apesar de salientar que "o sistema de segurança precisa considerar todas as ameaças".
São Paulo - O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo , garantiu nesta segunda-feira que os 12 estádios que receberão partidas da Copa do Mundo do Brasil-2014 ficarão prontos em dezembro, dentro do prazo estipulado pela Fifa, inclusive o de Cuiabá, que mais preocupa.
"Tenho confiança de que vamos entregar as obras a tempo. Não temos um grande atraso", comentou o político em entrevista coletiva concedida em São Paulo.
Sobre a Arena Pantanal de Cuiabá, Rebelo disse que a expectativa é que as obras sejam concluídas em dezembro.
Na semana passada, o governador do Mato Grosso, Silval Barbosa, alertou que o estádio não tinha condições de ficar pronto dentro desse prazo, já que seria necessário mais tempo para os acabamentos.
Esse atraso foi causado por um problema de superfaturamento nas cadeiras que levou o governo local a suspender a licitação da instalação dos assentos.
A Arena Pantanal, quer receberá quatro partidas da competição, tem 86% das suas obras concluídas.
"Tudo vai dar certo. Acho que já fizemos coisas mais difíceis" do que organizar uma Copa do Mundo, insistiu o ministro.
Rebelo também explicou que, mesmo se as obras de mobilidade urbana previstas para a cidade de Manaus não ficarem prontas, outros mecanismos serão implementados para facilitar o transporte.
Em setembro, o Tribunal de Justiça do Amazonas sugeriu que o estádio de Manaus seja transformado em prisão depois da Copa para solucionar o problema de superlotação carcerária no estado.
Rebelo descartou essa possibilidade ao declarar nesta segunda-feira que "um estádio não pode se transformar em campo de prisoneiros".
Para rebater as críticas de que a Arena da Amazônia corre o risco de ser um "Elefante Branco", o ministro explicou que o estádio pode ter outros usos depois da Copa, como, por exemplo, servir como centro de eventos.
Rebelo disse não acreditar que haja protestos durante a Copa do Mundo, como aconteceu em junho deste ano durante a Copa das Confederações.
"Acredito que as manifestações não encontrarão o clima necessário, o ambiente será de festa, e não de protesto", avaliou.
"O grupo "Black Bloc" (que costuma enfrentar a polícia nos protestos) é difícil de ser controlado, mas acho que a Copa será protegida pelas pessoas", completou, apesar de salientar que "o sistema de segurança precisa considerar todas as ameaças".