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Rebelião em penitenciária termina com libertação dos reféns

Os reféns, em sua maioria parentes dos detentos, foram libertados em grupos pelos amotinados antes da entrada dos policiais, segundo as autoridades

Os amotinados alegavam que eram maltratados no presídio e pediam a demissão do diretor (Giuseppe Cacace/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 20h03.

São Paulo - Após 26 horas de negociação, terminou a rebelião no Complexo Penitenciário Advogado Antônio Jacinto Filho em Santa Maria, na zona sul de Aracaju, onde 400 presos chegaram a manter 128 reféns, entre eles três agentes penitenciários.

A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe assinalou que o Batalhão de Choque da Polícia Militar já está dentro do presídio fazendo a revista dos presos e que cinco internos foram transferidos para outras penitenciárias do estado.

O porta-voz da Secretaria, Lucas Rosário, afirmou a jornalistas que não tinha informações sobre possíveis feridos durante a ação policial, na qual foram confiscadas duas escopetas e várias armas de fabricação caseira.

Os reféns, em sua maioria parentes dos detentos, foram libertados em grupos pelos amotinados antes da entrada dos policiais, segundo as autoridades.

Os amotinados alegavam que eram maltratados no presídio e pediam a demissão do diretor, melhoria na comida, revisão dos processos e o fim de supostas agressões praticadas por agentes penitenciários.

Durante as primeiras horas da rebelião, os detentos destruíram parte das instalações da penitenciária, mataram dois cães de guarda e ocuparam a maior parte da prisão .

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São Paulo - Após 26 horas de negociação, terminou a rebelião no Complexo Penitenciário Advogado Antônio Jacinto Filho em Santa Maria, na zona sul de Aracaju, onde 400 presos chegaram a manter 128 reféns, entre eles três agentes penitenciários.

A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe assinalou que o Batalhão de Choque da Polícia Militar já está dentro do presídio fazendo a revista dos presos e que cinco internos foram transferidos para outras penitenciárias do estado.

O porta-voz da Secretaria, Lucas Rosário, afirmou a jornalistas que não tinha informações sobre possíveis feridos durante a ação policial, na qual foram confiscadas duas escopetas e várias armas de fabricação caseira.

Os reféns, em sua maioria parentes dos detentos, foram libertados em grupos pelos amotinados antes da entrada dos policiais, segundo as autoridades.

Os amotinados alegavam que eram maltratados no presídio e pediam a demissão do diretor, melhoria na comida, revisão dos processos e o fim de supostas agressões praticadas por agentes penitenciários.

Durante as primeiras horas da rebelião, os detentos destruíram parte das instalações da penitenciária, mataram dois cães de guarda e ocuparam a maior parte da prisão .

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