Raiva une 2ª geração de Black Blocs de São Paulo
Grupo é composto por massa heterogênea, integrada por professores, analistas de sistema, ecologistas, ex-presidiários e internos da Fundação Casa
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 12h10.
São Paulo - Eles já somam cerca de 70 pessoas que começaram a participar das passeatas principalmente depois do dia 26 de julho, quando 13 agências de banco foram destruídas em São Paulo. Esse dia ficou marcado como a primeira manifestação convocada pelos adeptos da tática Black Bloc, grupo que prega a destruição de bancos, lojas, lanchonetes como forma de se manifestar politicamente.
Eles têm entre 15 e 25 anos, são de classe média baixa, estudaram em geral em escolas públicas e universidades privadas. Formam, no entanto, uma massa heterogênea, integrada por professores, analistas de sistema, ecologistas, ex-presidiários e internos da Fundação Casa. A maioria conheceu os protestos somente depois que o Movimento Passe Livre (MPL) foi para as ruas, nas manifestações de junho, que acompanharam como coadjuvantes.
"As ações do MPL foram uma aula. Eu já sentia muita raiva, mas só depois de junho eu aprendi o que era ação direta, como a violência pode provocar mudanças no sistema. Esse tipo de protesto é o resultado do ódio que eu sinto contra o sistema. O objetivo é destruir para construir", disse um dos adeptos da tática. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Eles já somam cerca de 70 pessoas que começaram a participar das passeatas principalmente depois do dia 26 de julho, quando 13 agências de banco foram destruídas em São Paulo. Esse dia ficou marcado como a primeira manifestação convocada pelos adeptos da tática Black Bloc, grupo que prega a destruição de bancos, lojas, lanchonetes como forma de se manifestar politicamente.
Eles têm entre 15 e 25 anos, são de classe média baixa, estudaram em geral em escolas públicas e universidades privadas. Formam, no entanto, uma massa heterogênea, integrada por professores, analistas de sistema, ecologistas, ex-presidiários e internos da Fundação Casa. A maioria conheceu os protestos somente depois que o Movimento Passe Livre (MPL) foi para as ruas, nas manifestações de junho, que acompanharam como coadjuvantes.
"As ações do MPL foram uma aula. Eu já sentia muita raiva, mas só depois de junho eu aprendi o que era ação direta, como a violência pode provocar mudanças no sistema. Esse tipo de protesto é o resultado do ódio que eu sinto contra o sistema. O objetivo é destruir para construir", disse um dos adeptos da tática. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.