Quantidade de chuva afeta mortalidade infantil, diz estudo
Conforme a Agência USP de Notícias, a análise revela que variações na precipitação pluviométrica causam mais mortes entre crianças menores de um ano
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 23h36.
São Paulo - Uma análise espacial de Pernambuco mostrou que nas regiões onde a incidência da chuva é acima ou abaixo da média, a mortalidade infantil é maior. A pesquisa é da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e feita pela sanitarista Maria Aparecida Guilherme da Rocha.
Conforme a Agência USP de Notícias, a análise revela que variações na precipitação pluviométrica causam mais mortes entre crianças menores de um ano. Tanto nos períodos em que choveu menos do que o esperado para a região, quanto nas regiões onde a chuva superou as expectativas, foi maior a taxa de mortalidade, disse a especialista.
Para organizar o levantamento, as regiões do Estado foram divididas em duas partes: semiárido (parte mais seca, com uma média pluviométrica menor que 800 milímetros ao ano) e não semiárida (parte mais úmida - área no entorno da capital, da zona da mata, com média pluviométrica acima da média de Pernambuco). Foram 122 municípios analisados na região semiárida e 62 na região chamada pela pesquisadora e por seu orientador na pesquisa, Almerio de Castro Gomes, de não semiárida. Foram estudados dados dos últimos 11 anos nas regiões.
São Paulo - Uma análise espacial de Pernambuco mostrou que nas regiões onde a incidência da chuva é acima ou abaixo da média, a mortalidade infantil é maior. A pesquisa é da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e feita pela sanitarista Maria Aparecida Guilherme da Rocha.
Conforme a Agência USP de Notícias, a análise revela que variações na precipitação pluviométrica causam mais mortes entre crianças menores de um ano. Tanto nos períodos em que choveu menos do que o esperado para a região, quanto nas regiões onde a chuva superou as expectativas, foi maior a taxa de mortalidade, disse a especialista.
Para organizar o levantamento, as regiões do Estado foram divididas em duas partes: semiárido (parte mais seca, com uma média pluviométrica menor que 800 milímetros ao ano) e não semiárida (parte mais úmida - área no entorno da capital, da zona da mata, com média pluviométrica acima da média de Pernambuco). Foram 122 municípios analisados na região semiárida e 62 na região chamada pela pesquisadora e por seu orientador na pesquisa, Almerio de Castro Gomes, de não semiárida. Foram estudados dados dos últimos 11 anos nas regiões.