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PT deve retaliar PSDB por vazamento sobre deputado e PCC

Há duas propostas em estudo pelos parlamentares petistas

Luiz Moura: o PT quer punir o governo do Estado por vazar o escândalo (Divulgação/Alesp)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 09h04.

São Paulo - O PT pretende, na Assembleia Legislativa, retaliar o governo do Estado por vazar as informações sobre a reunião do deputado Luiz Moura (PT) com supostos integrantes do PCC . Há duas propostas em estudo pelos parlamentares petistas.

A primeira é convocar o secretário de Estado da Comunicação, Márcio Aith, para que ele se explique pelo vazamento das informações.

Aith deu detalhes do caso, sem citar o nome de Moura, durante uma entrevista ao programa Brasil Urgente, da Band, na semana passada. O depoimento seria à Comissão de Ética da Assembleia.

A segunda ação é propor um requerimento à mesma comissão para investigar denúncia feita em dezembro contra os deputados Carlos Berreza Jr. e João Caramez, ambos do PSDB.

O Ministério Público Estadual afirma que ambos recebiam mesada de um esquema que desviava recursos da Saúde em três Estados. Eles negam.

O líder do governo Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa, Barros Munhoz (PSDB), defendeu Moura anteontem no plenário.

Disse que "não há nada que fira mais do que acusação injusta, e também não há nada que ocorra mais no Brasil de hoje". O tucano já foi acusado de desviar R$ 3,5 milhões em uma licitação fraudulenta quando era prefeito de Itapira, no interior do Estado.

O presidente do Conselho de Ética, Hélio Nishimoto (PSDB), pretende ouvir Moura novamente.

Quer ouvir também o delegado responsável pela ação policial que o envolveu na reunião com supostos integrantes do PCC, Fabio Baena Martim, do Departamento Estadual de Investigações Criminais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A primeira é convocar o secretário de Estado da Comunicação, Márcio Aith, para que ele se explique pelo vazamento das informações.

Aith deu detalhes do caso, sem citar o nome de Moura, durante uma entrevista ao programa Brasil Urgente, da Band, na semana passada. O depoimento seria à Comissão de Ética da Assembleia.

A segunda ação é propor um requerimento à mesma comissão para investigar denúncia feita em dezembro contra os deputados Carlos Berreza Jr. e João Caramez, ambos do PSDB.

O Ministério Público Estadual afirma que ambos recebiam mesada de um esquema que desviava recursos da Saúde em três Estados. Eles negam.

O líder do governo Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa, Barros Munhoz (PSDB), defendeu Moura anteontem no plenário.

Disse que "não há nada que fira mais do que acusação injusta, e também não há nada que ocorra mais no Brasil de hoje". O tucano já foi acusado de desviar R$ 3,5 milhões em uma licitação fraudulenta quando era prefeito de Itapira, no interior do Estado.

O presidente do Conselho de Ética, Hélio Nishimoto (PSDB), pretende ouvir Moura novamente.

Quer ouvir também o delegado responsável pela ação policial que o envolveu na reunião com supostos integrantes do PCC, Fabio Baena Martim, do Departamento Estadual de Investigações Criminais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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