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PSDB pede cassação de Dilma e diplomação de Aécio

O PSDB e a coligação que teve o senador como candidato à Presidência entrou com pedido de cassação do registro da candidatura da presidente Dilma

Senador Aécio Neves: tucanos argumentam ainda que a "a legitimidade dos reeleitos é extremamente tênue" (Geraldo Magela/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 19h48.

São Paulo - O PSDB e a coligação que teve o senador Aécio Neves (MG) como candidato à Presidência entrou com pedido de cassação do registro da candidatura da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer, reeleitos em outubro, por abuso de poder durante a campanha deste ano.

Na ação encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) nesta quinta-feira, os tucanos também pedem a diplomação de Aécio e do seu candidato a vice, Aloysio Nunes Ferreira, como presidente e vice. Dilma, que foi reeleita em segundo turno com 54,5 milhões de votos, ante um pouco mais de 51 milhões de votos de Aécio, foi diplomada como presidente nesta quinta-feira.

"A eleição presidencial de 2014, das mais acirradas de todos os tempos, revelou-se manchada de forma indelével pelo abuso de poder, tanto político quanto econômico, praticado em proveito dos primeiros réus, Dilma Vana Rousseff e Michel Miguel Elias Temer Lulia, reeleitos presidente e vice-presidente da República, respectivamente", afirma a ação.

No pedido, a coligação de oposição citam pronunciamentos feitos por Dilma em cadeia nacional, o adiamento da divulgação de dados supostamente desfavoráveis ao governo por entidades como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) e a divulgação do que classificam como "deslavadas mentiras" contra adversários no horário eleitoral obrigatório.

Os tucanos argumentam ainda que a "a legitimidade dos reeleitos é extremamente tênue", já que a diferença de votos entre Dilma e Aécio foi pequena.

Por fim, a ação movida pelo PSDB pede que Dilma e Temer sejam declarados inelegíveis e que os registros de suas candidaturas sejam cassados.

Pede também que "sejam diplomados como presidente e vice-presidente os candidatos componentes da chapa formada pelos requerentes", numa referência a Aécio e Aloysio Nunes.

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São Paulo - O PSDB e a coligação que teve o senador Aécio Neves (MG) como candidato à Presidência entrou com pedido de cassação do registro da candidatura da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer, reeleitos em outubro, por abuso de poder durante a campanha deste ano.

Na ação encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) nesta quinta-feira, os tucanos também pedem a diplomação de Aécio e do seu candidato a vice, Aloysio Nunes Ferreira, como presidente e vice. Dilma, que foi reeleita em segundo turno com 54,5 milhões de votos, ante um pouco mais de 51 milhões de votos de Aécio, foi diplomada como presidente nesta quinta-feira.

"A eleição presidencial de 2014, das mais acirradas de todos os tempos, revelou-se manchada de forma indelével pelo abuso de poder, tanto político quanto econômico, praticado em proveito dos primeiros réus, Dilma Vana Rousseff e Michel Miguel Elias Temer Lulia, reeleitos presidente e vice-presidente da República, respectivamente", afirma a ação.

No pedido, a coligação de oposição citam pronunciamentos feitos por Dilma em cadeia nacional, o adiamento da divulgação de dados supostamente desfavoráveis ao governo por entidades como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) e a divulgação do que classificam como "deslavadas mentiras" contra adversários no horário eleitoral obrigatório.

Os tucanos argumentam ainda que a "a legitimidade dos reeleitos é extremamente tênue", já que a diferença de votos entre Dilma e Aécio foi pequena.

Por fim, a ação movida pelo PSDB pede que Dilma e Temer sejam declarados inelegíveis e que os registros de suas candidaturas sejam cassados.

Pede também que "sejam diplomados como presidente e vice-presidente os candidatos componentes da chapa formada pelos requerentes", numa referência a Aécio e Aloysio Nunes.

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