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PSDB pede a cassação de Dilma por propaganda antecipada

Partido acusa a presidente de abuso de poder por ter usado a cadeia de rádio e TV e enviado e-mails para uma mensagem de fim de ano

Dilma Rousseff: mensagens aos servidores foram enviadas no dia 23 de dezembro, e enaltece o trabalho do funcionalismo público (AFP/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 18h54.

Brasília - O PSDB pediu, na quarta-feira, 15, à Justiça Eleitoral que casse o mandato da presidente Dilma Rousseff e a torne inelegível por oito anos. O partido acusa a presidente de abuso de poder por ter usado a cadeia de rádio e TV e enviado e-mails em dezembro para uma mensagem de fim de ano. As mensagens, ainda de acordo com a legenda, configurariam propaganda eleitoral antecipada.

As mensagens aos servidores foram enviadas no dia 23 de dezembro. No texto, a presidente enaltece o trabalho do funcionalismo público. Na representação, o PSDB afirma que a mensagem não teve o intuito de fazer votos de Natal e ano novo. O objetivo seria, no final das contas, "colher benefícios eleitorais para o pleito de 2014". Com o mesmo objetivo, diz a legenda, a presidente convocou no final do ano cadeia de rádio e TV.

Além da presidente Dilma Rousseff, a representação tem como alvo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a secretária de Gestão Pública (Segep) do MPOG, Lúcia Amorim de Brito, e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Helena Chagas. O relator do caso é o ministro Humberto Martins.

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As mensagens aos servidores foram enviadas no dia 23 de dezembro. No texto, a presidente enaltece o trabalho do funcionalismo público. Na representação, o PSDB afirma que a mensagem não teve o intuito de fazer votos de Natal e ano novo. O objetivo seria, no final das contas, "colher benefícios eleitorais para o pleito de 2014". Com o mesmo objetivo, diz a legenda, a presidente convocou no final do ano cadeia de rádio e TV.

Além da presidente Dilma Rousseff, a representação tem como alvo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a secretária de Gestão Pública (Segep) do MPOG, Lúcia Amorim de Brito, e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Helena Chagas. O relator do caso é o ministro Humberto Martins.

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