PSDB entra para o governo de Campos e prevê 'parcerias'
Os tucanos devem ocupar os cargos que pertenciam ao PTB, que deixou o governo para disputar o comando do Estado ao lado do PT
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 06h48.
São Paulo - O PSDB de Pernambuco divulgou nota na segunda-feira, 30, para oficializar a entrada no governo Eduardo Campos (PSB). Os tucanos devem ocupar os cargos que pertenciam ao PTB, que deixou o governo para disputar o comando do Estado ao lado do PT, em 2014.
O texto destaca ainda que o objetivo das duas siglas é fortalecer a parceria também em outros Estados. "Além de parceiros na gestão de Pernambuco, PSDB e PSB trabalham coligações para as eleições de 2014", diz a nota.
Os dois partidos devem lançar candidato próprio à Presidência, mas têm articulado alianças estaduais para a disputa do ano que vem. No início do mês, Campos e Aécio Neves (PSDB) se encontraram no Rio para discutir o assunto. Além de Pernambuco, os presidenciáveis avaliam a possibilidade de dividir o palanque em São Paulo, Minas, na Paraíba e no Rio Grande do Sul.
A aproximação de Campos com os tucanos, porém, não é vista com bons olhos pela ex-ministra Marina Silva, que entrou no PSB em outubro após o registro de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ponto mais crítico dessa discussão é em relação à disputa em São Paulo. Enquanto a Rede defende lançar candidatura própria, o PSB trabalha para apoiar a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O PSDB de Pernambuco divulgou nota na segunda-feira, 30, para oficializar a entrada no governo Eduardo Campos (PSB). Os tucanos devem ocupar os cargos que pertenciam ao PTB, que deixou o governo para disputar o comando do Estado ao lado do PT, em 2014.
O texto destaca ainda que o objetivo das duas siglas é fortalecer a parceria também em outros Estados. "Além de parceiros na gestão de Pernambuco, PSDB e PSB trabalham coligações para as eleições de 2014", diz a nota.
Os dois partidos devem lançar candidato próprio à Presidência, mas têm articulado alianças estaduais para a disputa do ano que vem. No início do mês, Campos e Aécio Neves (PSDB) se encontraram no Rio para discutir o assunto. Além de Pernambuco, os presidenciáveis avaliam a possibilidade de dividir o palanque em São Paulo, Minas, na Paraíba e no Rio Grande do Sul.
A aproximação de Campos com os tucanos, porém, não é vista com bons olhos pela ex-ministra Marina Silva, que entrou no PSB em outubro após o registro de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ponto mais crítico dessa discussão é em relação à disputa em São Paulo. Enquanto a Rede defende lançar candidatura própria, o PSB trabalha para apoiar a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.