Professores municipais do Rio mantém a greve
Os professores pedem a revogação do Plano de Carreira, Cargos e Salários aprovado no dia 1º, negociação com a prefeitura e abono dos dias de greve
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2013 às 20h57.
Rio de Janeiro - A assembleia do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), que segundo a entidade reuniu cerca de 5 mil pessoas hoje (4) no ginásio do Clube Municipal, na Tijuca, zona norte do Rio, decidiu manter a greve dos professores municipais do Rio, que começou no dia 8 de agosto.
Os professores pedem a revogação do Plano de Carreira, Cargos e Salários aprovado no dia 1º, negociação com a prefeitura e abono dos dias de greve. De acordo com o sindicato, a paralisação tem adesão de mais 70% em todas as regionais.
Depois da assembleia, os educadores saíram em passeata em direção à prefeitura, fechando a Rua Haddock Lobo, na Tijuca. Os profissionais da educação farão outra assembleia na quarta-feira (9) e farão uma passeata na Avenida Rio Branco.
Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil. “O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.
Segundo o governo municipal, desde o início da greve, a administração fez dez reuniões com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), três delas, com a presença do prefeito Eduardo Paes. Além disso, cumpriu e vem cumprindo todos os pontos acordados com a categoria.
A prefeitura informa ainda que o item inicial do primeiro acordo exigia o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para a Câmara em 30 dias, o que, de acordo com o governo municipal, ocorreu no dia 17 de setembro.
Rio de Janeiro - A assembleia do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), que segundo a entidade reuniu cerca de 5 mil pessoas hoje (4) no ginásio do Clube Municipal, na Tijuca, zona norte do Rio, decidiu manter a greve dos professores municipais do Rio, que começou no dia 8 de agosto.
Os professores pedem a revogação do Plano de Carreira, Cargos e Salários aprovado no dia 1º, negociação com a prefeitura e abono dos dias de greve. De acordo com o sindicato, a paralisação tem adesão de mais 70% em todas as regionais.
Depois da assembleia, os educadores saíram em passeata em direção à prefeitura, fechando a Rua Haddock Lobo, na Tijuca. Os profissionais da educação farão outra assembleia na quarta-feira (9) e farão uma passeata na Avenida Rio Branco.
Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil. “O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.
Segundo o governo municipal, desde o início da greve, a administração fez dez reuniões com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), três delas, com a presença do prefeito Eduardo Paes. Além disso, cumpriu e vem cumprindo todos os pontos acordados com a categoria.
A prefeitura informa ainda que o item inicial do primeiro acordo exigia o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para a Câmara em 30 dias, o que, de acordo com o governo municipal, ocorreu no dia 17 de setembro.