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Professores em São Paulo decidem manter greve

Professores da rede estadual decidiram em assembleia manter a greve, que já dura duas semanas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 20h20.

São Paulo - Professores da rede estadual de São Paulo decidiram em assembleia realizada nesta sexta-feira, 27, no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp) manter a greve, que já dura duas semanas.

A categoria pede 75,33% de reajuste ao governo estadual.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que a categoria recebeu o último aumento salarial há sete meses (em agosto de 2014), o que teria, segundo a Secretaria, "consolidado um reajuste de 45%".

A Secretaria também considerou "injustificável" uma paralisação "sem qualquer tentativa prévia de negociação com a Pasta".

A Secretaria também classificou a decisão de manter a greve como "extemporânea e ofensiva aos pais e alunos paulistas". Segundo a pasta, a média de comparecimento de professores na rede ficou em 92% nesta semana.

A Apeoesp fala em 59% de adesão. Após a assembleia, o grupo de 10 mil manifestantes, de acordo com a Polícia Militar, saiu em marcha por vias do centro da capital paulista. Os professores falam em 60 mil manifestantes. Com a participação de docentes do interior e alunos, eles bloquearam completamente o sentido

Consolação da Avenida Paulista. Por volta das 18h10, chegaram à Praça da República. Durante a assembleia, também foi aprovado outro ato que deve ocorrer na quinta-feira, 2, no Masp.

Segundo o Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), uma reunião com a Secretaria da Educação paulista para discutir as reivindicações deve ser realizada na próxima segunda-feira, 30. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem afirmado que não negociaria enquanto a categoria estivesse em greve.

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São Paulo - Professores da rede estadual de São Paulo decidiram em assembleia realizada nesta sexta-feira, 27, no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp) manter a greve, que já dura duas semanas.

A categoria pede 75,33% de reajuste ao governo estadual.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que a categoria recebeu o último aumento salarial há sete meses (em agosto de 2014), o que teria, segundo a Secretaria, "consolidado um reajuste de 45%".

A Secretaria também considerou "injustificável" uma paralisação "sem qualquer tentativa prévia de negociação com a Pasta".

A Secretaria também classificou a decisão de manter a greve como "extemporânea e ofensiva aos pais e alunos paulistas". Segundo a pasta, a média de comparecimento de professores na rede ficou em 92% nesta semana.

A Apeoesp fala em 59% de adesão. Após a assembleia, o grupo de 10 mil manifestantes, de acordo com a Polícia Militar, saiu em marcha por vias do centro da capital paulista. Os professores falam em 60 mil manifestantes. Com a participação de docentes do interior e alunos, eles bloquearam completamente o sentido

Consolação da Avenida Paulista. Por volta das 18h10, chegaram à Praça da República. Durante a assembleia, também foi aprovado outro ato que deve ocorrer na quinta-feira, 2, no Masp.

Segundo o Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), uma reunião com a Secretaria da Educação paulista para discutir as reivindicações deve ser realizada na próxima segunda-feira, 30. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem afirmado que não negociaria enquanto a categoria estivesse em greve.

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