Procuradores vão ouvir dono de sítio em Atibaia no dia 25
A Lava Jato investiga obras feitas no sítio - frequentado pelo ex-presidente Lula - por empreiteiras como Odebrecht e OAS
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 18h37.
Rio - Procuradores da Operação Lava Jato marcaram para o próximo dia 25 o depoimento do empresário Jonas Suassuna - um dos proprietários do sítio em Atibaia (SP) frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família.
A defesa de Suassuna havia encaminhado nesta segunda-feira, 15 à força tarefa da Lava Jato que uma petição para que o empresário fosse ouvido o mais cedo possível.
Também tornou disponíveis os sigilos bancário e telefônico de Suassuna, a partir da data que os investigadores julgarem conveniente. Os procuradores marcaram a data do depoimento no final da tarde.
A Lava Jato investiga obras feitas no sítio por empreiteiras como Odebrecht e OAS e apura se as benfeitorias foram alguma forma de compensação às empresas por contratos firmados com o governo.
Também investiga a ligação do ex-presidente com o sítio, que também tem como proprietário formal o empresário Fernando Bittar. Suassuna e Bittar são sócios de um dos filhos de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha.
No depoimento à força tarefa, Suassuna vai reiterar informação já apresentada por outro advogado do empresário, Wilson Pimentel, de que é proprietário de parte do sítio, mas que Lula não tem participação no investimento.
Rio - Procuradores da Operação Lava Jato marcaram para o próximo dia 25 o depoimento do empresário Jonas Suassuna - um dos proprietários do sítio em Atibaia (SP) frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família.
A defesa de Suassuna havia encaminhado nesta segunda-feira, 15 à força tarefa da Lava Jato que uma petição para que o empresário fosse ouvido o mais cedo possível.
Também tornou disponíveis os sigilos bancário e telefônico de Suassuna, a partir da data que os investigadores julgarem conveniente. Os procuradores marcaram a data do depoimento no final da tarde.
A Lava Jato investiga obras feitas no sítio por empreiteiras como Odebrecht e OAS e apura se as benfeitorias foram alguma forma de compensação às empresas por contratos firmados com o governo.
Também investiga a ligação do ex-presidente com o sítio, que também tem como proprietário formal o empresário Fernando Bittar. Suassuna e Bittar são sócios de um dos filhos de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha.
No depoimento à força tarefa, Suassuna vai reiterar informação já apresentada por outro advogado do empresário, Wilson Pimentel, de que é proprietário de parte do sítio, mas que Lula não tem participação no investimento.