Procura por ingressos é resposta a protestos, diz Valcke
Secretário-geral da FIfa declarou que pedido de 6,2 milhões de ingressos na primeira fase da venda de entradas para o torneio é uma resposta do mundo
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 16h09.
Rio - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, teve que responder, nesta quinta-feira, a várias perguntas sobre a possibilidade de acontecerem manifestações durante a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, mas garantiu que não está preocupado com essa hipótese, eximindo a entidade de responsabilidade sob os protestos .
Além disso, declarou que o pedido de 6,2 milhões de ingressos na primeira fase da venda de entradas para o torneio, encerrada nesta manhã, é uma resposta do mundo, mostrando que as pessoas não temem as manifestações.
"Como o mundo encara isso? A solicitação de 6,2 milhões de ingressos responde a isso. Nunca tive tantos amigos me pedindo ingressos para a Copa do Mundo. O mundo está ansioso para vir ao Brasil", afirmou Valcke, no encerramento da sua visita ao país, onde vistoriou as obras dos estádios de Porto Alegre (Beira-Rio) e de Cuiabá (Arena Pantanal), além de participar de uma reunião no Rio, local também da sua entrevista coletiva.
O dirigente também fez questão de frisar que a responsabilidade de evitar atos violentos e garantir a segurança dos participantes na Copa do Mundo de 2014 é toda do governo. "Bala de borracha, gás lacrimogêneo, o que posso falar sobre isso? Vai acontecer? Espero que não. Mas já aconteceu antes. Estamos trabalhando, mas isso é de responsabilidade do governo federal", disse.
Valcke também destacou que as manifestações possuem, em geral, caráter pacífico e não teme a exposição de imagens de violência durante a Copa do Mundo. "Não estou preocupado com dois minutos de imagem editadas mostrando o quebra-quebra. Esses atos, na maior parte do tempo, são pacíficos", comentou.
Neste ano, durante a Copa das Confederações, ocorreram manifestações em várias cidades, incluindo as sedes do evento-teste, que tinham a realização do torneio e da Copa do Mundo de 2014 no Brasil como alguns dos alvos. Assim, há a expectativa de que os atos se repitam no próximo ano, durante o Mundial, marcado para os meses de junho e julho.
Rio - O secretário-geral da Fifa , Jérôme Valcke, teve que responder, nesta quinta-feira, a várias perguntas sobre a possibilidade de acontecerem manifestações durante a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, mas garantiu que não está preocupado com essa hipótese, eximindo a entidade de responsabilidade sob os protestos .
Além disso, declarou que o pedido de 6,2 milhões de ingressos na primeira fase da venda de entradas para o torneio, encerrada nesta manhã, é uma resposta do mundo, mostrando que as pessoas não temem as manifestações.
"Como o mundo encara isso? A solicitação de 6,2 milhões de ingressos responde a isso. Nunca tive tantos amigos me pedindo ingressos para a Copa do Mundo. O mundo está ansioso para vir ao Brasil", afirmou Valcke, no encerramento da sua visita ao país, onde vistoriou as obras dos estádios de Porto Alegre (Beira-Rio) e de Cuiabá (Arena Pantanal), além de participar de uma reunião no Rio, local também da sua entrevista coletiva.
O dirigente também fez questão de frisar que a responsabilidade de evitar atos violentos e garantir a segurança dos participantes na Copa do Mundo de 2014 é toda do governo. "Bala de borracha, gás lacrimogêneo, o que posso falar sobre isso? Vai acontecer? Espero que não. Mas já aconteceu antes. Estamos trabalhando, mas isso é de responsabilidade do governo federal", disse.
Valcke também destacou que as manifestações possuem, em geral, caráter pacífico e não teme a exposição de imagens de violência durante a Copa do Mundo. "Não estou preocupado com dois minutos de imagem editadas mostrando o quebra-quebra. Esses atos, na maior parte do tempo, são pacíficos", comentou.
Neste ano, durante a Copa das Confederações, ocorreram manifestações em várias cidades, incluindo as sedes do evento-teste, que tinham a realização do torneio e da Copa do Mundo de 2014 no Brasil como alguns dos alvos. Assim, há a expectativa de que os atos se repitam no próximo ano, durante o Mundial, marcado para os meses de junho e julho.