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"Processo eleitoral nem começou", diz Padilha

Padilha aparece com 3% das intenções de voto na pesquisa, atrás do governador tucano Geraldo Alckmin, de Paulo Skaf e do ex-prefeito Gilberto Kassab


	Padilha aproveitou para dizer que o PT está "bastante maduro" para fazer o processo de decisão sobre o nome a concorrer o pleito em 2014
 (Antônio Cruz/ ABr)

Padilha aproveitou para dizer que o PT está "bastante maduro" para fazer o processo de decisão sobre o nome a concorrer o pleito em 2014 (Antônio Cruz/ ABr)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 16h39.

São Paulo - Cotado como um dos possíveis candidatos do PT para concorrer às eleições para o governo de São Paulo no próximo ano, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, comentou com bom humor a sua colocação em pesquisa sobre intenções de voto feita pelo Datafolha.

Padilha aparece com 3% das intenções de voto na pesquisa, atrás do governador tucano Geraldo Alckmin e do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD).

"O processo eleitoral nem começou ainda. Eu vi que eu estou com 3% e vi que ultimamente quem começa com 3% tem dado sorte", disse Padilha. No início da disputa pela prefeitura da capital paulista, ano passado, o atual prefeito, Fernando Haddad, aparecia também com 3% de intenções de voto.

Padilha aproveitou para dizer que o PT está "bastante maduro" para fazer o processo de decisão sobre o nome a concorrer o pleito em 2014.

"Com a liderança do presidente Lula, o papel decisivo da presidenta Dilma, temos ótimos nomes para concorrer ao governo de São Paulo", disse o ministro, que mencionou como possíveis candidatos petistas o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que chamou de "candidato natural" do PT ao governo de São Paulo; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; o ministro da Fazenda, Guido Mantega; a ministra da Cultura, Marta Suplicy; a ministra do Planejamento, Miriam Belchior; o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho.

Em um cenário diferente, sem Padilha, Cardozo aparece com 5% das intenções de voto e Mercadante com 11%.

"Não cabe a mim me incluir em qualquer lista, mas os companheiros do PT têm colocado meu nome também. Lógico que quando a gente ouve isso sente muito orgulho, só que eu tenho muitos problemas para enfrentar na área da saúde, estou dedicado, focado no Ministério da Saúde", respondeu o ministro, ao ser questionado se entrava na lista de petistas que podem entrar na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.

O ministro participa do Encontro Estadual de Novos Prefeitos e Prefeitas de São Paulo, que acontece em Ribeirão Preto.

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