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Presos rebelados mantêm agentes como reféns no PR

Os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação


	Os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação
 (Getty Images)

Os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 19h09.

Cinco agentes penitenciários são mantidos como reféns em uma rebelião que já dura mais de 26 horas na Casa de Custódia de Maringá, no noroeste do Paraná.

O motim começou por volta das 15h de ontem (29), quando um grupo de presos de uma das alas, após o retorno do banho de sol, rendeu os funcionários, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública.

Os presos rebelados fizeram sete agentes penitenciários reféns, dois deles foram liberados no fim da tarde dessa segunda-feira e na madrugada de hoje (30). Conforme a secretaria, os presos exigem o fim do uso de algemas nas movimentações internas, melhorias na assessoria jurídica, na assistência médica e na alimentação.

As negociações com os rebelados são conduzidas pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar (PM). A secretaria não divulgou informações sobre o estado de saúde dos reféns. A rebelião ocorre em uma das alas do presídio e envolve cerca de 100 presos.

A Casa de Custódia de Maringá tem capacidade para 650 detentos e abriga atualmente 636 presos,

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