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Presos da Operação Xepa fazem exame no IML de Curitiba

Após o exame, todos retornaram à superintendência da PF, onde permanecerão presos

Polícia Federal: após o exame, todos retornaram à superintendência da PF, onde permanecerão presos (Nacho Doce / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2016 às 13h52.

Brasília - Dez dos 12 presos da 26ª fase da Operação Lava Jato , denominada Operação Xepa, fizeram na manhã desta quinta-feira (24) exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba.

De acordo com a superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba , dois dos presos, que chegaram apenas ontem (23) à capital paranaense, realizaram os exames nas cidades de onde foram transferidos no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais .

Após o exame, todos retornaram à superintendência da PF, onde permanecerão presos. Entre os 12, nove cumprem prisão temporária, com duração de cinco dias, podendo ser prorrogados por mais cinco. Outras três pessoas cumprem prisão preventiva, que não tem prazo para terminar.

A PF informou ainda que, durante a Operação Xepa, foram autorizados quatro mandados de prisão preventiva, mas uma das pessoas, Luiz Eduardo da Rocha, ainda não foi localizado.

Nas investigações, Rocha e Hilberto Mascarenhas Alves são apontadoss como chefes do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht .

A divisão operava o pagamento de propinas por meio de contas offshores abertas pelo próprio grupo, sob ordens de outros executivos do gupo. A Operação Xepa tem foco no grupo Odebrecht e é um desdobramento da 23ª fase da Lava Jato.

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Brasília - Dez dos 12 presos da 26ª fase da Operação Lava Jato , denominada Operação Xepa, fizeram na manhã desta quinta-feira (24) exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba.

De acordo com a superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba , dois dos presos, que chegaram apenas ontem (23) à capital paranaense, realizaram os exames nas cidades de onde foram transferidos no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais .

Após o exame, todos retornaram à superintendência da PF, onde permanecerão presos. Entre os 12, nove cumprem prisão temporária, com duração de cinco dias, podendo ser prorrogados por mais cinco. Outras três pessoas cumprem prisão preventiva, que não tem prazo para terminar.

A PF informou ainda que, durante a Operação Xepa, foram autorizados quatro mandados de prisão preventiva, mas uma das pessoas, Luiz Eduardo da Rocha, ainda não foi localizado.

Nas investigações, Rocha e Hilberto Mascarenhas Alves são apontadoss como chefes do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht .

A divisão operava o pagamento de propinas por meio de contas offshores abertas pelo próprio grupo, sob ordens de outros executivos do gupo. A Operação Xepa tem foco no grupo Odebrecht e é um desdobramento da 23ª fase da Lava Jato.

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