Policiais federais farão protestos no 7 de Setembro
Na capital federal, a manifestação deve ocorrer em frente ao Ministério do Planejamento
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 18h16.
Brasília – Policiais federais do Acre, de Alagoas, da Bahia, do Mato Grosso, de Rondônia e do Distrito Federal promoverão protestos amanhã (7), durante o feriado da Independência.
Na capital federal, a manifestação deve ocorrer em frente ao Ministério do Planejamento. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reestruturação da carreira.
Os policiais protestaram hoje (6) em sete estados (Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Pernambuco e Sergipe). Os agentes, escrivães e papiloscopistas cobram enquadramento com a carreira de nível superior.
“Queremos as atribuições de agentes, escrivães e papiloscopistas reconhecidas em lei, pois como isso não ocorre, eles são regidos apenas por normas internas da Polícia Federal e não se sabe efetivamente qual o papel de cada um”, disse o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Antônio Boudens.
O governo propôs reajuste salarial de 15,8% dividido em três anos, mas a categoria rejeitou a proposta. "Desde 2002, estamos sofrendo perdas salariais e, por isso não aceitamos essa proposta”, acrescentou.
De acordo com o vice-presidente da Fenapef, 30% dos policiais fazem tratamento psicológico ou tomam remédios em decorrência de problemas relacionados às condições de trabalho.
Procurados pela Agência Brasil, a Polícia Federal e o Ministério da Justiça informaram que não irão se manifestar sobre os protestos.
Brasília – Policiais federais do Acre, de Alagoas, da Bahia, do Mato Grosso, de Rondônia e do Distrito Federal promoverão protestos amanhã (7), durante o feriado da Independência.
Na capital federal, a manifestação deve ocorrer em frente ao Ministério do Planejamento. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reestruturação da carreira.
Os policiais protestaram hoje (6) em sete estados (Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Pernambuco e Sergipe). Os agentes, escrivães e papiloscopistas cobram enquadramento com a carreira de nível superior.
“Queremos as atribuições de agentes, escrivães e papiloscopistas reconhecidas em lei, pois como isso não ocorre, eles são regidos apenas por normas internas da Polícia Federal e não se sabe efetivamente qual o papel de cada um”, disse o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Antônio Boudens.
O governo propôs reajuste salarial de 15,8% dividido em três anos, mas a categoria rejeitou a proposta. "Desde 2002, estamos sofrendo perdas salariais e, por isso não aceitamos essa proposta”, acrescentou.
De acordo com o vice-presidente da Fenapef, 30% dos policiais fazem tratamento psicológico ou tomam remédios em decorrência de problemas relacionados às condições de trabalho.
Procurados pela Agência Brasil, a Polícia Federal e o Ministério da Justiça informaram que não irão se manifestar sobre os protestos.