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Polícia resgata 8 pessoas em ação contra exploração sexual

De acordo com a investigação, as vítimas sofriam exploração sexual na orla da praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio, entre os postos 10 e 12

Exploração sexual de menores: pessoas resgatadas no Rio têm entre 15 e 16 anos (Thinkstock/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2016 às 15h36.

Rio - A operação realizada pela Polícia Civil para desarticular uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes no Rio de Janeiro resultou no resgate de oito pessoas, entre elas três com idades entre 15 e 16 anos.

De acordo com a investigação, as vítimas sofriam exploração sexual na orla da praia do Recreio dos Bandeirantes, entre os postos 10 e 12 da Avenida dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Eles também eram consumidores de droga. Os adolescentes resgatados serão encaminhados para acolhimento social.

A ação, realizada ontem, foi deflagrada pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) em conjunto com o Ministério Público e com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro.

Em nota, a delegada Cristiana Bento, titular da DCAV, declarou que "responde pelo crime de favorecimento à prostituição tanto aquele que submete, induz ou atrai crianças e adolescentes para a prostituição ou outra forma de exploração bem como quem pratica as relações sexuais".

Agentes ainda realizam diligências para identificar locais em que havia colaboração de comerciantes para a prática do crime. A Polícia Civil , com o apoio do Ministério Público, pedirá à Justiça a cassação dos alvarás de funcionamento de estabelecimentos de comerciantes que tenham cometido a infração.

O proprietário, gerente ou responsável que permita a exploração de menores também é criminalizado. A pena máxima prevista para exploração sexual de crianças e adolescentes é de 10 anos de prisão, em regime inicialmente fechado.

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De acordo com a investigação, as vítimas sofriam exploração sexual na orla da praia do Recreio dos Bandeirantes, entre os postos 10 e 12 da Avenida dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Eles também eram consumidores de droga. Os adolescentes resgatados serão encaminhados para acolhimento social.

A ação, realizada ontem, foi deflagrada pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) em conjunto com o Ministério Público e com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro.

Em nota, a delegada Cristiana Bento, titular da DCAV, declarou que "responde pelo crime de favorecimento à prostituição tanto aquele que submete, induz ou atrai crianças e adolescentes para a prostituição ou outra forma de exploração bem como quem pratica as relações sexuais".

Agentes ainda realizam diligências para identificar locais em que havia colaboração de comerciantes para a prática do crime. A Polícia Civil , com o apoio do Ministério Público, pedirá à Justiça a cassação dos alvarás de funcionamento de estabelecimentos de comerciantes que tenham cometido a infração.

O proprietário, gerente ou responsável que permita a exploração de menores também é criminalizado. A pena máxima prevista para exploração sexual de crianças e adolescentes é de 10 anos de prisão, em regime inicialmente fechado.

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