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Polícia prende envolvidos em esquema de prostituição

Um policial militar está entre os presos. O esquema era investigado desde junho pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher do DF

Prostitutas: grupos usavam sites para oferecer atividades de prostituição envolvendo, além de mulheres, homens e travestis (Raymond Roig/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 11h17.

Brasília – Nove pessoas foram presas hoje (2°) pela Polícia Civil do Distrito Federal acusadas de integrar esquema de favorecimento à prostituição.

Um policial militar está entre os presos. O esquema era investigado desde junho pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher do DF.

Um dos acusados na operação que foi batizada de Red Light, em referência a uma área de prostituição em Amsterdã, está foragido.

Também foi determinada a apreensão de 24 carros de luxo que eram usados para o transporte de mulheres.

A polícia identificou a ação de três grupos distintos que trocavam informações e se uniam no agenciamento de garotas de programa.

Os grupos usavam sites para oferecer atividades de prostituição envolvendo, além de mulheres, homens e travestis.

O esquema aliciava pessoas em todo o país e as trazia para o Distrito Federal e também levava mulheres do DF para fazer programas em outros estados.

As investigações foram iniciadas após denúncias de pessoas exploradas pelo grupo que sofriam ameaças para não deixar o esquema. “

Atestamos que existe uma rede bem articulada e organizada e pessoas que se mantém com a exploração da prostituição”, explicou a chefe da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher do DF, Ana Cristina Santiago.

Os acusados devem responder por crimes de favorecimento à prostituição, rufianismo e tráfico interno de pessoas. Além de administrar sites no esquema de favorecimento à prostituição, o policial militar preso na operação foi flagrado com anabolizantes proibidos no Brasil.

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Os grupos usavam sites para oferecer atividades de prostituição envolvendo, além de mulheres, homens e travestis.

O esquema aliciava pessoas em todo o país e as trazia para o Distrito Federal e também levava mulheres do DF para fazer programas em outros estados.

As investigações foram iniciadas após denúncias de pessoas exploradas pelo grupo que sofriam ameaças para não deixar o esquema. “

Atestamos que existe uma rede bem articulada e organizada e pessoas que se mantém com a exploração da prostituição”, explicou a chefe da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher do DF, Ana Cristina Santiago.

Os acusados devem responder por crimes de favorecimento à prostituição, rufianismo e tráfico interno de pessoas. Além de administrar sites no esquema de favorecimento à prostituição, o policial militar preso na operação foi flagrado com anabolizantes proibidos no Brasil.

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