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Polícia Federal prende 24 suspeitos na operação Lava Jato

A Operação Lava Jato foi deflagrada na manhã de hoje (17) em seis estados e no Distrito Federal (DF)

Notas de euro com algema: segundo a PF, foram apreendidos veículos de luxo e grande quantia de dinheiro em moeda nacional e estrangeira - dólares e euros (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2014 às 09h10.

Brasília - A Polícia Federal (PF) prendeu 24 suspeitos acusados de participar de organização criminosa que tinha como objetivo a lavagem de dinheiro .

Segundo a PF, foram apreendidos veículos de luxo e grande quantia de dinheiro em moeda nacional e estrangeira - dólares e euros - que ainda está sendo contabilizada.

A Operação Lava Jato foi deflagrada na manhã de hoje (17) em seis estados e no Distrito Federal (DF).

De acordo com as informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), obtidas pela Polícia Federal, os suspeitos movimentaram mais de R$ 10 bilhões.

No DF, foram presos três suspeitos, um deles é o dono de um dos maiores postos de combustíveis da área central de Brasília, próximo à Torre de TV, onde também funciona uma lavanderia e uma casa de câmbio.

Segundo a PF, o grupo investigado, “além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil”, é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas em crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração e contrabando de pedras preciosas e desvio de recursos públicos.

A operação foi intitulada Lava Jato porque o grupo usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores. Na manhã desta segunda-feira, cerca de 400 policiais federais cumpriram 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades.

Entre as localidades estão Curitiba, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Cuiabá.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Paraná. São cumpridas também ordens de sequestro de imóveis, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas e bloqueio de contas e aplicações bancárias.

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Brasília - A Polícia Federal (PF) prendeu 24 suspeitos acusados de participar de organização criminosa que tinha como objetivo a lavagem de dinheiro .

Segundo a PF, foram apreendidos veículos de luxo e grande quantia de dinheiro em moeda nacional e estrangeira - dólares e euros - que ainda está sendo contabilizada.

A Operação Lava Jato foi deflagrada na manhã de hoje (17) em seis estados e no Distrito Federal (DF).

De acordo com as informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), obtidas pela Polícia Federal, os suspeitos movimentaram mais de R$ 10 bilhões.

No DF, foram presos três suspeitos, um deles é o dono de um dos maiores postos de combustíveis da área central de Brasília, próximo à Torre de TV, onde também funciona uma lavanderia e uma casa de câmbio.

Segundo a PF, o grupo investigado, “além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil”, é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas em crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração e contrabando de pedras preciosas e desvio de recursos públicos.

A operação foi intitulada Lava Jato porque o grupo usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores. Na manhã desta segunda-feira, cerca de 400 policiais federais cumpriram 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades.

Entre as localidades estão Curitiba, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Cuiabá.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Paraná. São cumpridas também ordens de sequestro de imóveis, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas e bloqueio de contas e aplicações bancárias.

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