Polícia do Rio prende 14 em operação contra milícia
Três dos detidos são policiais militares
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 09h21.
Rio - Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) realizam na manhã desta quarta-feira, 10, uma operação contra acusados de integrar uma milícia na zona oeste do Rio . Até as 8h30, catorze pessoas tinham sido presas, das quais três são policiais militares .
Em nota, a Secretaria de Segurança do Rio afirma que as ações da quadrilha "são cruéis e envolvem a prática de homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, roubos, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias."
O objetivo da chamada Operação Armagedom, realizada em parceria com o Ministério Público, é cumprir 48 mandados de prisão, cinco deles contra policiais militares, 1 contra um ex-policial militar e 1 contra um guarda municipal.
Também foram expedidos 123 mandados de busca e apreensão. De acordo com a investigação, os milicianos atuam nas comunidades do Fubá, Campinho e Caixa d'água.
Cerca de 450 policiais participam da operação. De acordo com a secretaria, a organização criminosa atuava na exploração de "toda atividade que pudesse gerar lucro nessas comunidades".
"Entre as atividades criminosas estão o controle do transporte alternativo (vans e mototáxis), o monopólio da venda de botijões de gás a preços superfaturados, a cobrança irregular de 'taxas de segurança', distribuição ilícita de sinais de TV a cabo e Internet, e a prática de agiotagem com extorsão de juros estratosféricos."
Rio - Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) realizam na manhã desta quarta-feira, 10, uma operação contra acusados de integrar uma milícia na zona oeste do Rio . Até as 8h30, catorze pessoas tinham sido presas, das quais três são policiais militares .
Em nota, a Secretaria de Segurança do Rio afirma que as ações da quadrilha "são cruéis e envolvem a prática de homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, roubos, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias."
O objetivo da chamada Operação Armagedom, realizada em parceria com o Ministério Público, é cumprir 48 mandados de prisão, cinco deles contra policiais militares, 1 contra um ex-policial militar e 1 contra um guarda municipal.
Também foram expedidos 123 mandados de busca e apreensão. De acordo com a investigação, os milicianos atuam nas comunidades do Fubá, Campinho e Caixa d'água.
Cerca de 450 policiais participam da operação. De acordo com a secretaria, a organização criminosa atuava na exploração de "toda atividade que pudesse gerar lucro nessas comunidades".
"Entre as atividades criminosas estão o controle do transporte alternativo (vans e mototáxis), o monopólio da venda de botijões de gás a preços superfaturados, a cobrança irregular de 'taxas de segurança', distribuição ilícita de sinais de TV a cabo e Internet, e a prática de agiotagem com extorsão de juros estratosféricos."