Polícia descobre fábrica de moedas falsas em Campinas
Duas pessoas foram presas e indiciadas pelo crime
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2012 às 08h33.
São Paulo - Agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas , interior paulista, estouraram, na tarde de ontem, quinta-feira, uma fábrica de moedas falsas que funcionava em um galpão na Rua Arnaldo Albergarias, no Parque Via Norte. Duas pessoas foram presas e indiciadas por falsificação de moeda.
A polícia acredita que a quadrilha vem agindo há pelo menos quatro anos. As máquinas e todo o equipamento encontrado no local eram capazes de produzir 10 mil moedas, todas de 50 centavos, por dia. O aço utilizado na fabricação do dinheiro falso - modelo idêntico ao lote de 1994 e ainda em uso - já vinha cortado, passava pela cunhagem, com moldes de cara e coroa, e por banhos químicos.
"Tornava-se difícil no dia a dia qualquer pessoa manusear a moeda e definí-la como falsa. As moedas eram colocadas em saquinhos, misturadas com verdadeiras, e espalhadas no mercado. Pelo volume de moedas, acreditamos que a organização é ampla e pode alcançar uma grande região.", disse o delegado Carlos Henrique Fernandes.
São Paulo - Agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas , interior paulista, estouraram, na tarde de ontem, quinta-feira, uma fábrica de moedas falsas que funcionava em um galpão na Rua Arnaldo Albergarias, no Parque Via Norte. Duas pessoas foram presas e indiciadas por falsificação de moeda.
A polícia acredita que a quadrilha vem agindo há pelo menos quatro anos. As máquinas e todo o equipamento encontrado no local eram capazes de produzir 10 mil moedas, todas de 50 centavos, por dia. O aço utilizado na fabricação do dinheiro falso - modelo idêntico ao lote de 1994 e ainda em uso - já vinha cortado, passava pela cunhagem, com moldes de cara e coroa, e por banhos químicos.
"Tornava-se difícil no dia a dia qualquer pessoa manusear a moeda e definí-la como falsa. As moedas eram colocadas em saquinhos, misturadas com verdadeiras, e espalhadas no mercado. Pelo volume de moedas, acreditamos que a organização é ampla e pode alcançar uma grande região.", disse o delegado Carlos Henrique Fernandes.