PM do Rio expulsa policiais condenados por morte de Amarildo
Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a processo administrativo disciplinar
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 14h37.
A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro expulsou sete dos 12 policiais militares condenados pela tortura, morte e o desaparecimento do corpo do pedreiro Amarildo de Souza em 2013.
As exclusões dos policiais, que trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha na época da ocorrência, foram publicadas no Boletim Interno da corporação, divulgado ontem (24).
Foram expulsos o terceiro-sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva, Fábio Brasil da Rocha da Graça.
O soldado Victor Vinícius Pereira da Silva morreu antes da conclusão do processo.
No entanto, apesar da decisão judicial de janeiro deste ano, que determina a perda da função pública de todos os 12 policiais, a PM ainda não determinou a expulsão do ex-comandante da UPP major Edson Santos, do ex-subcomandante da unidade tenente Luiz Felipe Medeiros e dos soldados Felipe Maia Queiroz Moura, Rachel de Souza Peixoto e Thaís Rodrigues Gusmão.
Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a processo administrativo disciplinar.
Os 12 policiais militares foram condenados à prisão pela 35ª Vara Criminal do Rio. A maior pena foi aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses.
A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro expulsou sete dos 12 policiais militares condenados pela tortura, morte e o desaparecimento do corpo do pedreiro Amarildo de Souza em 2013.
As exclusões dos policiais, que trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha na época da ocorrência, foram publicadas no Boletim Interno da corporação, divulgado ontem (24).
Foram expulsos o terceiro-sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva, Fábio Brasil da Rocha da Graça.
O soldado Victor Vinícius Pereira da Silva morreu antes da conclusão do processo.
No entanto, apesar da decisão judicial de janeiro deste ano, que determina a perda da função pública de todos os 12 policiais, a PM ainda não determinou a expulsão do ex-comandante da UPP major Edson Santos, do ex-subcomandante da unidade tenente Luiz Felipe Medeiros e dos soldados Felipe Maia Queiroz Moura, Rachel de Souza Peixoto e Thaís Rodrigues Gusmão.
Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a processo administrativo disciplinar.
Os 12 policiais militares foram condenados à prisão pela 35ª Vara Criminal do Rio. A maior pena foi aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses.