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PM do Rio expulsa policiais condenados por morte de Amarildo

Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a processo administrativo disciplinar


	Elizabeth Gomes, esposa de Amarildo: a maior pena foi aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses
 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Elizabeth Gomes, esposa de Amarildo: a maior pena foi aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 14h37.

A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro expulsou sete dos 12 policiais militares condenados pela tortura, morte e o desaparecimento do corpo do pedreiro Amarildo de Souza em 2013.

As exclusões dos policiais, que trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha na época da ocorrência, foram publicadas no Boletim Interno da corporação, divulgado ontem (24).

Foram expulsos o terceiro-sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Anderson César Soares Maia, Wellington Tavares da Silva, Fábio Brasil da Rocha da Graça.

O soldado Victor Vinícius Pereira da Silva morreu antes da conclusão do processo.

No entanto, apesar da decisão judicial de janeiro deste ano, que determina a perda da função pública de todos os 12 policiais, a PM ainda não determinou a expulsão do ex-comandante da UPP major Edson Santos, do ex-subcomandante da unidade tenente Luiz Felipe Medeiros e dos soldados Felipe Maia Queiroz Moura, Rachel de Souza Peixoto e Thaís Rodrigues Gusmão.

Segundo a Polícia Militar, os cinco ainda respondem a processo administrativo disciplinar.

Os 12 policiais militares foram condenados à prisão pela 35ª Vara Criminal do Rio. A maior pena foi aplicada ao major Edson Santos: 13 anos e sete meses.

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