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PM acompanha com 350 policiais ato contra alta das passagens

Último ato, na sexta-feira, contou com 1,1 mil policiais. PM proibiu manifestantes de seguir até a Avenida Paulista e também de acessar a Marginal do Pinheiros

Protesto contra alta de tarifas: major da PM deixou vaga a possibilidade de ato seguir até Palácio dos Bandeirantes (Reprodução/Twitter/@mpl_sp)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 19h02.

São Paulo - A major da Polícia Militar (PM) Dulcineia Lopes, comandante da operação que acompanha o ato contra o aumento dos preços das passagens de transporte público em São Paulo, informou que 350 militares fazem o policiamento do protesto , além de 60 viaturas e 46 motocicletas.

O último ato, na sexta-feira, contou com 1,1 mil policiais. A PM proibiu os manifestantes de seguir até a Avenida Paulista e também de acessar a Marginal do Pinheiros.

"A Paulista em decorrência das obras e a marginal por causa do trânsito", afirmou Dulcineia.

Se tentarem um desses trajetos, "serão impedidos", afirmou.

Ela, entretanto, deixou vaga a possibilidade de o ato seguir até o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital paulista, sede do governo de São Paulo.

"Isso pode ser negociado", disse.

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O último ato, na sexta-feira, contou com 1,1 mil policiais. A PM proibiu os manifestantes de seguir até a Avenida Paulista e também de acessar a Marginal do Pinheiros.

"A Paulista em decorrência das obras e a marginal por causa do trânsito", afirmou Dulcineia.

Se tentarem um desses trajetos, "serão impedidos", afirmou.

Ela, entretanto, deixou vaga a possibilidade de o ato seguir até o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital paulista, sede do governo de São Paulo.

"Isso pode ser negociado", disse.

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