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Plano tenta minimizar impacto de caminhões em rodovia

Artesp e Ecovias lançaram um plano para minimizar o impacto do fluxo de caminhões na Baixada Santista na época do pico do embarque de grãos

Caminhões estacionados: intenção é mapear os pontos críticos e prever eventuais gargalos que possam levar aos congestionamentos (Ramon Carvalho/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 17h44.

São Paulo - A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a concessionária Ecovias lançaram um plano, de curto prazo, para minimizar o impacto do fluxo de caminhões na Baixada Santista na época do pico do embarque da safra de grãos , que começa a se intensificar em fevereiro e se estende ao longo de todo o primeiro semestre. A intenção é mapear os pontos críticos e prever eventuais gargalos que possam levar aos congestionamentos que, em 2013, chegaram a 50 quilômetros nas rodovias que dão acesso ao litoral paulista.

"Pouco se fez depois dos problemas ocorridos no ano passado. O Plano de Gestão Integrada nasce para tentar resolver alguns gargalos no curto prazo", disse o diretor de Operações da Artesp, Giovanni Pengue Filho. O governo de São Paulo mapeou situações e locais que podem causar grandes congestionamentos na Baixada Santista e padronizou procedimentos de solução.

De acordo com Pengue Filho, o plano integrado auxiliará o planejamento federal para o escoamento da safra, que depende, principalmente, do sistema de agendamento de caminhões. Esse mecanismo estabelece que os caminhoneiros terão de agendar a entrada nos terminais graneleiros antes de deixar os centros produtores de grãos.

Em caso de imprevistos, como uma eventual questão operacional no porto, o plano paulista pode auxiliar em toda a logística da safra com avisos aos caminhoneiros que trafegam pelas estradas de São Paulo em direção ao cais. "A ideia é que o motorista saiba sobre os problemas o mais próximo possível da origem da carga", disse.

O cronograma, no entanto, é apertado. Até dia 13, serão realizadas reuniões com órgãos e empresas interessadas no bom funcionamento da logística da safra para, no dia 14, a Artesp ter em mãos a versão final do Plano de Gestão Integrada. A partir de então, a Artesp realizará reuniões quinzenais para avaliar as ações.

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"Pouco se fez depois dos problemas ocorridos no ano passado. O Plano de Gestão Integrada nasce para tentar resolver alguns gargalos no curto prazo", disse o diretor de Operações da Artesp, Giovanni Pengue Filho. O governo de São Paulo mapeou situações e locais que podem causar grandes congestionamentos na Baixada Santista e padronizou procedimentos de solução.

De acordo com Pengue Filho, o plano integrado auxiliará o planejamento federal para o escoamento da safra, que depende, principalmente, do sistema de agendamento de caminhões. Esse mecanismo estabelece que os caminhoneiros terão de agendar a entrada nos terminais graneleiros antes de deixar os centros produtores de grãos.

Em caso de imprevistos, como uma eventual questão operacional no porto, o plano paulista pode auxiliar em toda a logística da safra com avisos aos caminhoneiros que trafegam pelas estradas de São Paulo em direção ao cais. "A ideia é que o motorista saiba sobre os problemas o mais próximo possível da origem da carga", disse.

O cronograma, no entanto, é apertado. Até dia 13, serão realizadas reuniões com órgãos e empresas interessadas no bom funcionamento da logística da safra para, no dia 14, a Artesp ter em mãos a versão final do Plano de Gestão Integrada. A partir de então, a Artesp realizará reuniões quinzenais para avaliar as ações.

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