Brasil

Planalto nega pedido de Dilma para viajar em aviões da FAB

O pedido negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) era para uma viagem a Campinas (SP), onde Dilma participa de um encontro com cientistas


	Dilma: na semana passada, a Casa Civil emitiu parecer defendendo que Dilma use os aviões da FAB somente entre Brasília e Porto Alegre
 (Adriano Machado/Reuters)

Dilma: na semana passada, a Casa Civil emitiu parecer defendendo que Dilma use os aviões da FAB somente entre Brasília e Porto Alegre (Adriano Machado/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2016 às 20h59.

Após a Casa Civil da Presidência da República recomendar a restrição do uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) pela presidente afastada, Dilma Rousseff, ela teve o primeiro pedido de transporte negado hoje (6) pelo Palácio do Planalto.

O pedido negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) era para uma viagem a Campinas (SP), onde Dilma participa amanhã (7) de um encontro com cientistas.

Na semana passada, a Casa Civil emitiu parecer defendendo que a presidente afastada use aviões da FAB somente nos deslocamentos entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.

O documento foi elaborado a pedido do próprio GSI e da Secretaria de Administração da Presidência e tem como base a informação de que, enquanto afastada, ela não tem agendas oficiais como chefe de Estado e de Governo.

Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa de Dilma não se manifestou até o momento sobre o assunto. Ao saber da notícia, na última sexta-feira (3), Dilma criticou a decisão e disse que a situação teria que ser resolvida de alguma forma porque ela continuará viajando.

Acompanhe tudo sobre:AviõesDilma RousseffFABImpeachmentPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresTransportesVeículos

Mais de Brasil

Observações na CNH: o que significa cada letra no documento

Gabaritos do Enem são divulgados pelo MEC; veja como acessar

PF fará reconstituição de cenário na Praça dos Três Poderes

Planalto, STF, Congresso e residências oficiais reforçam segurança após explosões