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Planalto faz avaliação positiva do PT nas eleições

As campanha de Belo Horizonte e São Paulo foram as únicas que contaram com a presença da presidente Dilma Rousseff

Dilma "certamente" irá a São Paulo para auxiliar a campanha do petista Fernando Haddad no segundo turno (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2012 às 14h28.

Brasília - O Planalto avaliou como "positivo" o desempenho do PT no primeiro turno das eleições municipais, disse nesta segunda-feira a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas.

"Não é da boca da presidenta, mas é uma avaliação de todos nós, é que (o PT) é que é o partido que teve mais votos", disse a ministra a jornalistas. "A avaliação é bastante positiva." Segundo dados da assessoria do PT, a legenda já registra 624 prefeitos eleitos nesta primeira rodada de votações, número superior ao contabilizado em 2008, quando a sigla teve 558 prefeitos. E números ainda não oficiais apontam o partido como o que somou mais votos no domingo.

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De acordo com Helena, a presidente Dilma Rousseff "certamente" irá a São Paulo para auxiliar a campanha do petista Fernando Haddad no segundo turno.

Ex-ministro da Educação, Haddad, disputa sua primeira eleição. Escolhido candidato pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se tornou seu principal fiador na campanha, o petista teve um forte impulso na última semana e garantiu a vaga no segundo turno da eleição em São Paulo.

"Ela (a presidente) não decidiu os demais (lugares), mas posso garantir que em São Paulo ela vai", afirmou a ministra.

Helena afirmou que Dilma ligou no domingo para Eduardo Paes (PMDB), que foi reeleito no Rio de Janeiro com votação expressiva; para Nelson Pelegrino, candidato petista que enfrentará o DEM em Salvador no próximo dia 28; e para Haddad, parabenizando os candidatos.

A presidente também telefonou para Patrus Ananias, candidato petista à prefeitura de Belo Horizonte que foi derrotado em primeiro turno pelo prefeito Marcio Lacerda, do PSB, legenda que rompeu com o PT em BH na reta final da composição das alianças.

As campanha de Belo Horizonte e São Paulo foram as únicas que contaram com a presença da presidente.

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