Brasil

PF desarticula organização criminosa que atuava em 5 estados

A Operação Ferrari é realizada em parceria com a Receita Federal


	Notas de real: o nome Operação Ferrari foi dado em alusão ao padrão de consumo da organização criminosa
 (Beatriz Albuquerque /Cláudia)

Notas de real: o nome Operação Ferrari foi dado em alusão ao padrão de consumo da organização criminosa (Beatriz Albuquerque /Cláudia)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2015 às 11h03.

A Polícia Federal iniciou hoje (15) uma operação em cinco estados para desarticular núcleos de uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

Nove pessoas haviam sido presas até o último balanço divulgado às 9h pela Polícia Federal. A Operação Ferrari é realizada em parceria com a Receita Federal.

O patrimônio avaliado da organização criminosa já ultrapassa os R$ 40 milhões.

Quarenta e nove mandados judiciais – entre mandados de prisão preventiva, de busca e apreensão e de condução coercitiva – estão sendo cumpridos em 15 cidades de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bahia e Sergipe.

Os presos serão conduzidos à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).

Foi pedido também o sequestro de 20 imóveis, bloqueio de numerários em 30 contas correntes e apreensão de mais de 100 veículos.

De acordo com a Polícia Federal, a partir das informações fornecidas pela Receita Federal e da análise de dados fiscais e bancários foi possível descobrir um complexo esquema de lavagem de dinheiro.

As investigações revelaram que os integrantes da organização criminosa mantinham um estilo de vida luxuoso e tinham veículos importados e embarcações de luxo. O nome Operação Ferrari foi dado em alusão a esse padrão de consumo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilPolícia FederalTráfico de drogas

Mais de Brasil

Governo cria sistema de emissão de carteira nacional da pessoa com TEA

Governo de SP usará drones para estimar número de morte de peixes após contaminação de rios

8/1: Dobra número de investigados por atos golpistas que pediram refúgio na Argentina, estima PF

PEC que anistia partidos só deve ser votada em agosto no Senado

Mais na Exame