Paulinho da Força nega envolvimento com caso de ratos na CPI
O deputado Paulo Pereira da Silva negou envolvimento no caso do servidor que soltou cinco ratos na CPI da Petrobras hoje na Câmara
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 17h05.
Brasília - O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), negou envolvimento com o caso do servidor que soltou cinco roedores no início da sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 9, assim que o tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, entrou no plenário.
Agora exonerado, Márcio Martins de Oliveira era servidor em cargo de confiança lotado na Segunda Vice-Presidência da Câmara desde o dia 9 de março deste ano e recebia salário de R$ 2.315,99.
O segundo vice-presidente da Casa é o deputado Giacobo (PR-PR) que não quis se manifestar e informou apenas, por meio de sua assessoria, que não pode se responsabilizar por atos de terceiros.
No entanto, de 12 de abril de 2012 a 8 de março de 2015, Oliveira trabalhou como secretário parlamentar de Paulinho da Força.
O deputado informou, também por meio de sua assessoria, que não tem envolvimento com o episódio desta manhã. Segundo a assessoria de Paulinho, o deputado exonerou o servidor no mês passado e desde então não tem relação com ele.
No início da tarde, Márcio Martins de Oliveira foi liberado após prestar depoimento à Polícia Legislativa Federal.
Antes do início da sessão, um servidor da Câmara que não foi identificado distribuiu dois panfletos com críticas à presidente Dilma Rousseff, a Vaccari, à ex-presidente da Petrobras Graça Foster e ao ex-diretor de Engenharia e Serviços da Estatal Renato Duque.
Brasília - O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), negou envolvimento com o caso do servidor que soltou cinco roedores no início da sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 9, assim que o tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, entrou no plenário.
Agora exonerado, Márcio Martins de Oliveira era servidor em cargo de confiança lotado na Segunda Vice-Presidência da Câmara desde o dia 9 de março deste ano e recebia salário de R$ 2.315,99.
O segundo vice-presidente da Casa é o deputado Giacobo (PR-PR) que não quis se manifestar e informou apenas, por meio de sua assessoria, que não pode se responsabilizar por atos de terceiros.
No entanto, de 12 de abril de 2012 a 8 de março de 2015, Oliveira trabalhou como secretário parlamentar de Paulinho da Força.
O deputado informou, também por meio de sua assessoria, que não tem envolvimento com o episódio desta manhã. Segundo a assessoria de Paulinho, o deputado exonerou o servidor no mês passado e desde então não tem relação com ele.
No início da tarde, Márcio Martins de Oliveira foi liberado após prestar depoimento à Polícia Legislativa Federal.
Antes do início da sessão, um servidor da Câmara que não foi identificado distribuiu dois panfletos com críticas à presidente Dilma Rousseff, a Vaccari, à ex-presidente da Petrobras Graça Foster e ao ex-diretor de Engenharia e Serviços da Estatal Renato Duque.