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Parreira chama protesto no Rio de contratempo

O coordenador técnico Carlos Alberto Parreira rebateu veementemente qualquer manifestação do torcedor contrária ao Brasil.

Carlos Alberto Parreira (d): ele agradeceu recepção dos moradores de Teresópolis (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 18h02.

Tersópolis - A comissão técnica da seleção brasileira foi a primeira a dizer que os "contratempos" ocorridos no Rio com o ônibus que conduzia os jogadores para a Granja Comary na manhã desta segunda-feira podem ter leituras diferentes, dependendo de quem conta a história.

O coordenador técnico Carlos Alberto Parreira rebateu veementemente qualquer manifestação do torcedor contrária ao Brasil.

"O povo está do lado da seleção brasileira. Houve esse contratempo, de 200 pessoas no Rio, mas cada um vê isso da maneira que quer. O povo não está contra a seleção" entende.

Parreira fez questão de ressaltar em alguns momentos de sua entrevista, a primeira da comissão técnica na Copa , o que todos no grupo acreditam e se esforçam para divulgar: o fato de os protestos e manifestações terem como objetivo os problemas do país de modo geral, mas que esses problemas nada dizem respeito ao carinho e amor do povo com a seleção.

"A seleção é um patrimônio histórico do povo brasileiro. O torcedor brasileiro vai nos ajudar a ganhar essa Copa. Sem hesitação, será o 12.º jogador, como foi na Copa das Confederações."

Essa é a leitura que Parreira, Felipão e todos na seleção fazem e farão até o fim sobre qualquer tipo de protesto durante a Copa.

Em sua entrevista ao Estado, publicada nesta segunda-feira, Felipão foi taxativo ao afirmar que nada da rua respinga no seu time.

Essa teoria será vendida aos jogadores em reunião na noite desta segunda.

O treinador não vai proibir ou vetar jogadores a se manifestarem publicamente na redes sociais sobre qualquer assunto, mas será avisado a eles que tudo o que escreverem terá consequências pessoais e suas manifestações não retratam a opinião da CBF ou do time.

Parreira comentou ainda que pretende retribuir o que qualificou de carinho dos torcedores ao longo dos 100 quilômetros de percurso do Rio a Teresópolis.

O coordenador também agradeceu a recepção dos moradores de Teresópolis, que "recebe a seleção há mais de 30 anos".

Para amenizar o fato de não abrir treinos para a torcida - apenas o trabalho em Goiás, para o amistoso contra o Panamá, terá a presença do público -, a CBF fará promoções com a imprensa local para sortear, por meio do seu site, a entrada de torcedores a alguns dos treinos comandados por Felipão.

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Tersópolis - A comissão técnica da seleção brasileira foi a primeira a dizer que os "contratempos" ocorridos no Rio com o ônibus que conduzia os jogadores para a Granja Comary na manhã desta segunda-feira podem ter leituras diferentes, dependendo de quem conta a história.

O coordenador técnico Carlos Alberto Parreira rebateu veementemente qualquer manifestação do torcedor contrária ao Brasil.

"O povo está do lado da seleção brasileira. Houve esse contratempo, de 200 pessoas no Rio, mas cada um vê isso da maneira que quer. O povo não está contra a seleção" entende.

Parreira fez questão de ressaltar em alguns momentos de sua entrevista, a primeira da comissão técnica na Copa , o que todos no grupo acreditam e se esforçam para divulgar: o fato de os protestos e manifestações terem como objetivo os problemas do país de modo geral, mas que esses problemas nada dizem respeito ao carinho e amor do povo com a seleção.

"A seleção é um patrimônio histórico do povo brasileiro. O torcedor brasileiro vai nos ajudar a ganhar essa Copa. Sem hesitação, será o 12.º jogador, como foi na Copa das Confederações."

Essa é a leitura que Parreira, Felipão e todos na seleção fazem e farão até o fim sobre qualquer tipo de protesto durante a Copa.

Em sua entrevista ao Estado, publicada nesta segunda-feira, Felipão foi taxativo ao afirmar que nada da rua respinga no seu time.

Essa teoria será vendida aos jogadores em reunião na noite desta segunda.

O treinador não vai proibir ou vetar jogadores a se manifestarem publicamente na redes sociais sobre qualquer assunto, mas será avisado a eles que tudo o que escreverem terá consequências pessoais e suas manifestações não retratam a opinião da CBF ou do time.

Parreira comentou ainda que pretende retribuir o que qualificou de carinho dos torcedores ao longo dos 100 quilômetros de percurso do Rio a Teresópolis.

O coordenador também agradeceu a recepção dos moradores de Teresópolis, que "recebe a seleção há mais de 30 anos".

Para amenizar o fato de não abrir treinos para a torcida - apenas o trabalho em Goiás, para o amistoso contra o Panamá, terá a presença do público -, a CBF fará promoções com a imprensa local para sortear, por meio do seu site, a entrada de torcedores a alguns dos treinos comandados por Felipão.

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