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Paralimpíada será tão segura quando Olimpíada, diz Moraes

O ministro da Justiça disse que as estratégias de segurança do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não foram encerradas com o fim da competição

Alexandre de Moraes: o ministro da Justiça disse que as estratégias de segurança do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não foram encerradas com o fim da competição (Adriano Machado / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2016 às 18h34.

O ministro da Justiça , Alexandre de Moraes, disse hoje (25) que as estratégias de segurança de turistas, atletas e moradores do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não foram encerradas com o fim da competição e que a Força Nacional continuará na cidade até o fim dos Jogos Paralímpicos .

“Toda a questão de segurança não parou em nenhum momento. Haverá uma adaptação em relação ao efetivo naquelas praças em que não haverá mais jogos. Então, nesses locais, não haverá necessidade. Mas em relação às praças olímpicas em que acontecerão as disputas, é exatamente igual, o mesmo efetivo.”

O esquema de segurança foi mantido mesmo após a morte do soldado Hélio Vieira Andrade, baleado no dia 10 de agosto após entrar por engano em uma comunidade do Complexo da Maré junto a outros dois colegas de operação. Na ocasião, o governo assegurou que o episódio foi uma fatalidade "lamentável" porém "pontual".

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“Toda a questão de segurança não parou em nenhum momento. Haverá uma adaptação em relação ao efetivo naquelas praças em que não haverá mais jogos. Então, nesses locais, não haverá necessidade. Mas em relação às praças olímpicas em que acontecerão as disputas, é exatamente igual, o mesmo efetivo.”

O esquema de segurança foi mantido mesmo após a morte do soldado Hélio Vieira Andrade, baleado no dia 10 de agosto após entrar por engano em uma comunidade do Complexo da Maré junto a outros dois colegas de operação. Na ocasião, o governo assegurou que o episódio foi uma fatalidade "lamentável" porém "pontual".

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