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Para vice-presidente dos EUA, Brasil é exemplo de democracia

Bem-humorado, Biden disse que Dilma, depois da conversa de hoje, provavelmente deve passar a gostar mais dele

A presidenta Dilma Rousseff recebe o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden: Biden vem ao Brasil a menos de cinco meses da primeira visita de Estado de Dilma aos Estados Unidos, em outubro. (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 13h15.

Brasília - O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, disse hoje (31), logo após a reunião que teve com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, que os dois países estão prontos para aprofundar relações. Depois de 1h30 de conversa, Biden destacou que o Brasil é um exemplo de democracia.

“A mágica do que está acontecendo aqui, a parte mais incrível da história do Brasil nos últimos 15 anos, é que vocês demonstraram para o mundo, e boa parte do mundo está lutando contra esse problema, que não é necessária a falsa escolha entre desenvolvimento e democracia”, disse.

Ele ressaltou que esse “dilema” entre democracia e desenvolvimento ocorre em várias partes do mundo e o Brasil pode ser uma influência para mostrar como é possível compatibilizar os dois temas. “É possível ter democracia e desenvolvimento, dos quais todos se beneficiam. E essa é a magia do que vocês fizeram aqui, o que a presidente de vocês está fazendo agora e a razão pela qual ela pode ter tão incrível influência bem além deste país.”

Bem-humorado, Biden disse que Dilma, depois da conversa de hoje, provavelmente deve passar a gostar mais dele, apesar do bom relacionamento com o presidente Barak Obama. O vice-presidente norte-americano destacou que o propósito de sua viagem foi fazer formalmente o convite para que a presidente Dilma faça uma visita oficial aos Estados Unidos e deixar clara a disposição para estreitar as relações entre dois países em todas as áreas, desde a militar, educação, comércio, investimentos diretos estrangeiros. “Não acredito que exista qualquer obstáculo que não possamos superar.”

Também acompanharam a reunião os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, de Minas e Energia, Edison Lobão, e a presidente da Petrobras, Graça Foster.

Biden vem ao Brasil a menos de cinco meses da primeira visita de Estado de Dilma aos Estados Unidos, em outubro. Para diplomatas, a visita de Biden deve ser interpretada como uma demonstração da relevância do Brasil no cenário internacional. Ao lado do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, Biden é responsável por várias negociações internacionais.

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“A mágica do que está acontecendo aqui, a parte mais incrível da história do Brasil nos últimos 15 anos, é que vocês demonstraram para o mundo, e boa parte do mundo está lutando contra esse problema, que não é necessária a falsa escolha entre desenvolvimento e democracia”, disse.

Ele ressaltou que esse “dilema” entre democracia e desenvolvimento ocorre em várias partes do mundo e o Brasil pode ser uma influência para mostrar como é possível compatibilizar os dois temas. “É possível ter democracia e desenvolvimento, dos quais todos se beneficiam. E essa é a magia do que vocês fizeram aqui, o que a presidente de vocês está fazendo agora e a razão pela qual ela pode ter tão incrível influência bem além deste país.”

Bem-humorado, Biden disse que Dilma, depois da conversa de hoje, provavelmente deve passar a gostar mais dele, apesar do bom relacionamento com o presidente Barak Obama. O vice-presidente norte-americano destacou que o propósito de sua viagem foi fazer formalmente o convite para que a presidente Dilma faça uma visita oficial aos Estados Unidos e deixar clara a disposição para estreitar as relações entre dois países em todas as áreas, desde a militar, educação, comércio, investimentos diretos estrangeiros. “Não acredito que exista qualquer obstáculo que não possamos superar.”

Também acompanharam a reunião os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, de Minas e Energia, Edison Lobão, e a presidente da Petrobras, Graça Foster.

Biden vem ao Brasil a menos de cinco meses da primeira visita de Estado de Dilma aos Estados Unidos, em outubro. Para diplomatas, a visita de Biden deve ser interpretada como uma demonstração da relevância do Brasil no cenário internacional. Ao lado do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, Biden é responsável por várias negociações internacionais.

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