Para Jucá, Senado aprovará nome de Barroso para o STF
O segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quinta-feira que a Casa deve aprovar a indicação
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 22h09.
Brasília - O segundo vice-presidente do Senado , Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quinta-feira que a Casa deve aprovar a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A presidente Dilma Rousseff indicou Barroso para ocupar a cadeira que estava vaga desde novembro com a aposentadoria compulsória do ex-presidente da Corte Carlos Ayres Britto. Para Jucá, a apreciação será rápida.
"A indicação será apreciada rapidamente pelo Senado. É um nome que a presidente Dilma considerou como adequado para a vaga e, pela sua história, sua bagagem e sua posição como constitucionalista, o Senado deverá aprovar seu nome, completando o quórum do STF", disse o senador.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ele terá de passar por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.
Brasília - O segundo vice-presidente do Senado , Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quinta-feira que a Casa deve aprovar a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A presidente Dilma Rousseff indicou Barroso para ocupar a cadeira que estava vaga desde novembro com a aposentadoria compulsória do ex-presidente da Corte Carlos Ayres Britto. Para Jucá, a apreciação será rápida.
"A indicação será apreciada rapidamente pelo Senado. É um nome que a presidente Dilma considerou como adequado para a vaga e, pela sua história, sua bagagem e sua posição como constitucionalista, o Senado deverá aprovar seu nome, completando o quórum do STF", disse o senador.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ele terá de passar por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.