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Para Haddad, Serra tenta 'assustar' os eleitores

Serra havia sugerido que uma vitória do PT daria ao partido a hegemonia no cenário político nacional e que isso poderia resultar em uma ameaça à democracia

A equipe de Serra quer intensificar sua agenda esta semana para que ele possa fazer aparições nesses espaços públicos (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 13h42.

São Paulo - No segundo dia de campanha, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, criticou o discurso do adversário José Serra (PSDB) e disse que o tucano quer "assustar" os eleitores. Serra havia sugerido que uma vitória do PT daria ao partido a hegemonia no cenário político nacional e que isso poderia resultar em uma ameaça à democracia.

"Isso é uma fantasia para assustar a população, mas a população está vacinada e sabe que esse tipo de argumento não tem cabimento", afirmou Haddad em evento na zona leste. O petista também defendeu a aliança de seu partido com o PP do deputado federal Paulo Maluf e criticou a administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

"Nunca fulanizamos o debate, nem em relação à oposição. Eu não fico apontando para a oposição, nomeando pessoas nem secretários do Kassab, prefiro falar de projeto político", disse. "Um (Serra) abandonou a cidade e o outro (Kassab) trabalha apenas meio período."

O candidato Gabriel Chalita (PMDB) começou o dia de ontem em uma missa na Paróquia Nossa Senhora dos Migrantes, no Grajaú, zona sul. Sentou-se na primeira fila, comungou, cantarolou canções religiosas e subiu ao altar a convite do padre. Não pediu voto, mas fez um discurso destacando que "não há nada mais importante para a cidade do que cuidar de suas crianças".

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"Isso é uma fantasia para assustar a população, mas a população está vacinada e sabe que esse tipo de argumento não tem cabimento", afirmou Haddad em evento na zona leste. O petista também defendeu a aliança de seu partido com o PP do deputado federal Paulo Maluf e criticou a administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

"Nunca fulanizamos o debate, nem em relação à oposição. Eu não fico apontando para a oposição, nomeando pessoas nem secretários do Kassab, prefiro falar de projeto político", disse. "Um (Serra) abandonou a cidade e o outro (Kassab) trabalha apenas meio período."

O candidato Gabriel Chalita (PMDB) começou o dia de ontem em uma missa na Paróquia Nossa Senhora dos Migrantes, no Grajaú, zona sul. Sentou-se na primeira fila, comungou, cantarolou canções religiosas e subiu ao altar a convite do padre. Não pediu voto, mas fez um discurso destacando que "não há nada mais importante para a cidade do que cuidar de suas crianças".

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