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Para disputar eleições, 6 governadores renunciam

Seis governadores renunciaram para poderem se candidatar nas eleições de outubro, entre eles o de Pernambuco, Eduardo Campos

Presidente do PSB e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos: Campos irá disputar a presidência (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 14h16.

Rio de Janeiro - Seis governadores renunciaram nesta sexta-feira para poderem se candidatar nas eleições de outubro, entre eles o de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que irá disputar a presidência.

Os outros governadores que deixaram o cargo foram Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro; Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais; Omar Azis (PSD), do Amazonas; José de Anchieta Júnior (PSDB), de Roraima; e Wilson Martins, do Piauí. Todos eles vão disputar vagas no Senado e cumprem segundo mandato, por isso não podem ser reeleitos.

Segundo a legislação eleitoral, membros do Executivo, com exceção do presidente da República, devem deixar seus cargos seis meses antes do pleito, prazo que vence neste sábado.

Eduardo Campos foi ministro de Ciência e Tecnologia durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e duas vezes governador de Pernambuco. No ano passado, Campos liderou a saída do PSB da base governista.

O governador do Ceará, Cid Gomes, e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, estudam a possibilidade de renunciar para não ficarem inabilitados ou não deixarem inabilitados parentes que desejam disputar as eleições de outubro.

O ex-ministro de Fazenda Ciro Gomes, irmão do governador do Ceará, pode sair candidato a senador, enquanto a governadora do Maranhão também pode disputar uma vaga para o Senado.

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Rio de Janeiro - Seis governadores renunciaram nesta sexta-feira para poderem se candidatar nas eleições de outubro, entre eles o de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que irá disputar a presidência.

Os outros governadores que deixaram o cargo foram Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro; Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais; Omar Azis (PSD), do Amazonas; José de Anchieta Júnior (PSDB), de Roraima; e Wilson Martins, do Piauí. Todos eles vão disputar vagas no Senado e cumprem segundo mandato, por isso não podem ser reeleitos.

Segundo a legislação eleitoral, membros do Executivo, com exceção do presidente da República, devem deixar seus cargos seis meses antes do pleito, prazo que vence neste sábado.

Eduardo Campos foi ministro de Ciência e Tecnologia durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e duas vezes governador de Pernambuco. No ano passado, Campos liderou a saída do PSB da base governista.

O governador do Ceará, Cid Gomes, e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, estudam a possibilidade de renunciar para não ficarem inabilitados ou não deixarem inabilitados parentes que desejam disputar as eleições de outubro.

O ex-ministro de Fazenda Ciro Gomes, irmão do governador do Ceará, pode sair candidato a senador, enquanto a governadora do Maranhão também pode disputar uma vaga para o Senado.

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