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Painel irá revisar dados da busca por avião desaparecido

A finalidade é garantir que as equipes estão procurando no local correto

Mergulhador da Defesa da Austrália procura no Oceano Índico por sinais do avião: a busca pelo voo MH370 se concentrará no fundo do mar em uma área remota do Oceano Índico (REUTERS/Australian Defence Force/Handout)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 06h57.

Sydney - Um painel internacional irá reexaminar todos os dados colhidos em quase dois meses de buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines para garantir que as equipes estão procurando no local correto.

Funcionários seniores do governo da Malásia, Austrália e China se encontraram em Camberra para definir os próximos passos na busca pelo voo MH370, que se concentrará no fundo do mar em uma área remota do Oceano Índico.

A partir de quarta-feira, os dados que levaram as buscas a esse local específico serão analisados novamente e combinados com todas as informações reunidas até o momento.

"Nós chegamos até esse estágio do processo, no qual é muito sensível recuar e olhar para todos os dados que reunimos, todas as análises que foram feitas e termos certeza que não há falhas", disse Angus Houston, chefe da agência australiana que coordena as buscas.

A aeronave desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, quando viajava de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China.

A próxima fase das buscas focará uma área de 60 mil quilômetros quadrados no fundo do mar.

Os governos estão contatando empresas em busca de equipamentos especializados que podem alcançar áreas mais fundas que o Bluefin 21, um drone submarino que está participando das buscas há semanas e que alcança uma profundidade de 4,5 quilômetros.

O novo equipamento também poderá enviar informação em tempo real, enquanto os dados do Bluefin só podem ser resgatados quando retorna a superfície, depois de buscas que se estendem por 16 horas.

O Ministro do Transporte da Austrália, Warren Truss, estimou que qualquer novo equipamento irá demorar mais dois meses para chegar no local. Fonte: Associated Press.

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A partir de quarta-feira, os dados que levaram as buscas a esse local específico serão analisados novamente e combinados com todas as informações reunidas até o momento.

"Nós chegamos até esse estágio do processo, no qual é muito sensível recuar e olhar para todos os dados que reunimos, todas as análises que foram feitas e termos certeza que não há falhas", disse Angus Houston, chefe da agência australiana que coordena as buscas.

A aeronave desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, quando viajava de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China.

A próxima fase das buscas focará uma área de 60 mil quilômetros quadrados no fundo do mar.

Os governos estão contatando empresas em busca de equipamentos especializados que podem alcançar áreas mais fundas que o Bluefin 21, um drone submarino que está participando das buscas há semanas e que alcança uma profundidade de 4,5 quilômetros.

O novo equipamento também poderá enviar informação em tempo real, enquanto os dados do Bluefin só podem ser resgatados quando retorna a superfície, depois de buscas que se estendem por 16 horas.

O Ministro do Transporte da Austrália, Warren Truss, estimou que qualquer novo equipamento irá demorar mais dois meses para chegar no local. Fonte: Associated Press.

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