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Oposição tenta pressionar Gabrielli e sessão vira bate-boca

O deputado Carlos Sampaio acusou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli de "cara de pau", o que gerou bate-boca

José Sérgio Gabrielli: acusação gerou bate-boca e mostrou uma iniciativa da oposição de pressionar Gabrielli após um longo período de calmaria na CPI (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 18h18.

Brasília - O deputado Carlos Sampaio (SP), líder do PSDB na Câmara, acusou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli de "cara de pau".

A acusação gerou bate-boca e mostrou uma iniciativa da oposição de pressionar Gabrielli após um longo período de calmaria na CPI, com perguntas técnicas do relator Luiz Sérgio (PT-RJ), que alongaram as respostas do depoente.

Sampaio disse que a gestão do ex-presidente levou à desvalorização da estatal.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) tentou defender o ex-presidente da estatal, o que se transformou em mais uma discussão e levou a campanha a soar mais uma vez na CPI.

Na sequência, foi a vez de Onyx Lorenzoni (DEM-RS) falar. Ele reforçou a pressão oposicionista, dizendo que Gabrielli é "cúmplice" da "roubalheira da companheirada" do governo petista na Petrobras.

"Sua Petrobras é uma vergonha, a nossa Petrobras era um orgulho", disse Lorenzoni.

O deputado do DEM também acusou o relator Luiz Sérgio de combinar perguntas com o depoente, dizendo que o PT já teve um "histórico" de combinações em CPIs na Câmara e no Senado. Sérgio respondeu pedindo "respeito".

Já Gabrielli respondeu à saraivada da oposição dizendo ter uma vida pública conhecida e transparente, sem suspeitas de enriquecimento ilícito. "Repilo veementemente qualquer tipo de acusação do nobre deputado", disse em direção a Sampaio quando questionado sobre bloqueio de bens dele no caso da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

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A acusação gerou bate-boca e mostrou uma iniciativa da oposição de pressionar Gabrielli após um longo período de calmaria na CPI, com perguntas técnicas do relator Luiz Sérgio (PT-RJ), que alongaram as respostas do depoente.

Sampaio disse que a gestão do ex-presidente levou à desvalorização da estatal.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) tentou defender o ex-presidente da estatal, o que se transformou em mais uma discussão e levou a campanha a soar mais uma vez na CPI.

Na sequência, foi a vez de Onyx Lorenzoni (DEM-RS) falar. Ele reforçou a pressão oposicionista, dizendo que Gabrielli é "cúmplice" da "roubalheira da companheirada" do governo petista na Petrobras.

"Sua Petrobras é uma vergonha, a nossa Petrobras era um orgulho", disse Lorenzoni.

O deputado do DEM também acusou o relator Luiz Sérgio de combinar perguntas com o depoente, dizendo que o PT já teve um "histórico" de combinações em CPIs na Câmara e no Senado. Sérgio respondeu pedindo "respeito".

Já Gabrielli respondeu à saraivada da oposição dizendo ter uma vida pública conhecida e transparente, sem suspeitas de enriquecimento ilícito. "Repilo veementemente qualquer tipo de acusação do nobre deputado", disse em direção a Sampaio quando questionado sobre bloqueio de bens dele no caso da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

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