Operação vai retirar 53 carcaças de embarcações no Rio
O trabalho de içamento das carcaças começou nesta madrugada, com mergulhadores que auxiliaram no bombeamento de água dos barcos que estavam submersos
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2012 às 15h47.
Rio de Janeiro – Uma operação do Ministério da Pesca e Aquicultura e da Secretaria Estadual do Ambiente, iniciada hoje (23), vai retirar 53 carcaças de embarcações da Baía de Guanabara, que estão impedindo o funcionamento do Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar), em Niterói. Localizado na região metropolitana do estado, o Cipar foi construído pelo governo federal para impulsionar o setor no município.
O trabalho de içamento das carcaças começou nesta madrugada, com mergulhadores que auxiliaram no bombeamento de água dos barcos que estavam submersos. A previsão é que pelo menos nove embarcações sejam retiradas ainda hoje.
A operação, que vai permitir o atracamento das embarcações no Cipar, vai custar R$ 18 milhões, sendo R$ 14 milhões do governo federal e os outros R$ 4 milhões do governo do estado, vindos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). Além da retirada das carcaças, será feita também a dragagem do local e a descontaminação do material retirado do fundo da baía.
“Nós estamos dando um passo importantíssimo. Estas embarcações estavam aqui há décadas e com o trabalho de articulação entre os governos federal e estadual conseguimos removê-las. É aqui [na Cipar] que o pescador artesanal vai conseguir comprar insumos para sua atividade, é aqui que ele vai vender seu peixe e esse foi o primeiro passo para que isso seja possível”, declarou o ministro da Pesca, Marcelo Crivella.
De acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a intenção é expandir a ação para outras áreas da Baía de Guanabara. “Aproveitando a tecnologia e a parceria, logo em seguida vamos para outras áreas. Já temos identificados quatro pontos do lado de cá da baía [Niterói] e também outros perto dos portos do Caju e do Rio de Janeiro ”, disse.
De acordo com a secretaria do Ambiente, a eliminação do cemitério de embarcações de Niterói deve ser concluída em três meses. Sobre o início das atividades do Cipar, o Ministério da Pesca informa que em seis meses o local estará funcionando integralmente.
Rio de Janeiro – Uma operação do Ministério da Pesca e Aquicultura e da Secretaria Estadual do Ambiente, iniciada hoje (23), vai retirar 53 carcaças de embarcações da Baía de Guanabara, que estão impedindo o funcionamento do Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar), em Niterói. Localizado na região metropolitana do estado, o Cipar foi construído pelo governo federal para impulsionar o setor no município.
O trabalho de içamento das carcaças começou nesta madrugada, com mergulhadores que auxiliaram no bombeamento de água dos barcos que estavam submersos. A previsão é que pelo menos nove embarcações sejam retiradas ainda hoje.
A operação, que vai permitir o atracamento das embarcações no Cipar, vai custar R$ 18 milhões, sendo R$ 14 milhões do governo federal e os outros R$ 4 milhões do governo do estado, vindos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). Além da retirada das carcaças, será feita também a dragagem do local e a descontaminação do material retirado do fundo da baía.
“Nós estamos dando um passo importantíssimo. Estas embarcações estavam aqui há décadas e com o trabalho de articulação entre os governos federal e estadual conseguimos removê-las. É aqui [na Cipar] que o pescador artesanal vai conseguir comprar insumos para sua atividade, é aqui que ele vai vender seu peixe e esse foi o primeiro passo para que isso seja possível”, declarou o ministro da Pesca, Marcelo Crivella.
De acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a intenção é expandir a ação para outras áreas da Baía de Guanabara. “Aproveitando a tecnologia e a parceria, logo em seguida vamos para outras áreas. Já temos identificados quatro pontos do lado de cá da baía [Niterói] e também outros perto dos portos do Caju e do Rio de Janeiro ”, disse.
De acordo com a secretaria do Ambiente, a eliminação do cemitério de embarcações de Niterói deve ser concluída em três meses. Sobre o início das atividades do Cipar, o Ministério da Pesca informa que em seis meses o local estará funcionando integralmente.