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Operação de combate a estelionato prende 33

A Factum é resultado de cinco anos de investigação. Polícia diz que foi comprovada clonagem de CPFs, empréstimos e compra de carros em nomes de "laranjas"

São 22 prisões no Ceará e 11 em São Paulo. A operação, que cumpre 40 mandatos de prisão e dezenas de busca e apreensão, visa combater crimes de estelionato (Eudoxio/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2013 às 15h44.

Fortaleza - Um total de 33 presos. Este é o resultado, até as 15 horas desta quinta-feira, da Operação Factum, promovida pelas Policias Civis de São Paulo e do Ceará.

São 22 prisões no Ceará e 11 em São Paulo. A operação, que cumpre 40 mandatos de prisão e dezenas de busca e apreensão, visa combater crimes de estelionato.

Os mandados de prisão no Ceará foram determinados pelo juiz da 2.ª Vara de Itapipoca, Gonçalo Benício. As prisões aconteceram em Itapipoca, Amontada, Trairi e Uruburetama.

A Factum é resultado de cinco anos de investigação, na qual a polícia diz que foi comprovada clonagem de Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs), empréstimos e compra de carros em nomes de "laranjas".

De acordo com o delegado de Amontada, Alexandre Ferraz, os presos no Ceará "são cearenses que vão fazer faculdade do crime em São Paulo".

"Eles saíram da zona rural e passaram a ter carros importados, prédios, tudo isso em menos de dois anos."

A operação apreendeu máquinas de clonagem, cheques adulterados e em branco, chupa-cabras, CPFs e Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs).

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São 22 prisões no Ceará e 11 em São Paulo. A operação, que cumpre 40 mandatos de prisão e dezenas de busca e apreensão, visa combater crimes de estelionato.

Os mandados de prisão no Ceará foram determinados pelo juiz da 2.ª Vara de Itapipoca, Gonçalo Benício. As prisões aconteceram em Itapipoca, Amontada, Trairi e Uruburetama.

A Factum é resultado de cinco anos de investigação, na qual a polícia diz que foi comprovada clonagem de Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs), empréstimos e compra de carros em nomes de "laranjas".

De acordo com o delegado de Amontada, Alexandre Ferraz, os presos no Ceará "são cearenses que vão fazer faculdade do crime em São Paulo".

"Eles saíram da zona rural e passaram a ter carros importados, prédios, tudo isso em menos de dois anos."

A operação apreendeu máquinas de clonagem, cheques adulterados e em branco, chupa-cabras, CPFs e Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs).

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