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Operação Big Mobile: Polícia Civil recupera 5 mil celulares em São Paulo

Operação identificou comércios irregulares e contou com colaboração das vítimas para localizar aparelhos

Polícia Civil recupera cerca de 5 mil celulares durante a Operação Big Mobile (SSP/Governo de SP)

Polícia Civil recupera cerca de 5 mil celulares durante a Operação Big Mobile (SSP/Governo de SP)

Publicado em 6 de janeiro de 2025 às 22h02.

Última atualização em 6 de janeiro de 2025 às 22h02.

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A Polícia Civil de São Paulo recuperou, na segunda-feira, 6, cerca de 5 mil celulares sem origem comprovada durante a Operação Big Mobile, no centro da cidade. A ação focou no fechamento de comércios que vendiam celulares com indícios de furto ou roubo. Os aparelhos apreendidos serão analisados, e aqueles que possuem registro de subtração serão devolvidos aos proprietários.

O trabalho contou com a atuação de equipes do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), que investigaram pontos de comercialização de celulares sem procedência. A investigação partiu de informações fornecidas pelas vítimas, que registraram boletins de ocorrência de furto ou roubo incluindo a localização dos aparelhos.

Resultados expressivos em duas fases

A primeira fase da operação ocorreu no sábado, 4, resultando em 21 flagrantes e a apreensão de 275 celulares. O delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, destacou a importância da colaboração da sociedade:

“Além do trabalho da Polícia Civil, a operação também mostra a participação da sociedade. A vítima nos avisa os locais que os celulares estão apontando como localizados. Por meio desses dados, conseguimos deflagrar a operação com muito sucesso”, disse o delegado.

Participação da população

Ao todo, participaram da operação 483 policiais, com o suporte de 213 viaturas, drones e uma aeronave. O Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) auxiliou na localização dos aparelhos.

A Polícia Civil reforça a importância de registrar boletins de ocorrência e notificar a localização dos aparelhos sempre que possível. Segundo o delegado-geral, a colaboração das vítimas é essencial para o sucesso das operações e a devolução dos aparelhos subtraídos.

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